Liliana Ferronha, a primeira estudante portuguesa que estava em Aquila, Itália, ao abrigo do programa Erasmus, a regressar a Portugal afirmou hoje, no Porto, que "não teve qualquer apoio da Embaixada de Portugal em Itália".
A estudante, natural de Carrazeda de Ansiães, que frequenta o curso superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), falava aos jornalistas à chegada ao Aeroporto Sá Carneiro, garantindo que, após o terramoto sentido em Itália na segunda-feira, só teve apoio da sua escola e da Embaixada da Turquia em Roma.
"Tirando a Embaixada turca, que foi impecável", Liliana Ferronha queixa-se de ela e outra estudante da Guarda, Marta Bento, que viviam no mesmo apartamento junto com duas turcas e uma romena nos arredores de Aquila, de não ter recebido qualquer contacto da Embaixada de Portugal até hoje de manhã.
A estudante de Carrazeda de Ansiães referiu que foram contactadas segunda-feira pelo IPG, tendo sido informadas que o Instituto estava em contacto com a Embaixada de Portugal em Roma.
"Disseram que a Embaixada nos ia contactar, mas só nos contactaram hoje, quando já tudo estava resolvido, já não havia nada para fazer. Não tivemos apoio nenhum [da Embaixada de Portugal em Itália]", disse.
Liliana Ferronha acrescentou que, pelo que soube, a Embaixada de Portugal também não contactou qualquer dos outros portugueses em Aquila, sete no total.
A estudante disse ainda que ela e a colega não viram "ninguém do programa Erasmus", o que lhes valeu foi o apoio da Embaixada da Turquia.
"Foi horrível, acordei assustada, eram três e tal da manhã, muito assustada, as minhas colegas saltaram todas das camas mas eu não me conseguia mexer, porque estava tudo a tremer, não sabia o que fazer", disse a estudante. (...) Expresso
A estudante, natural de Carrazeda de Ansiães, que frequenta o curso superior de Saúde do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), falava aos jornalistas à chegada ao Aeroporto Sá Carneiro, garantindo que, após o terramoto sentido em Itália na segunda-feira, só teve apoio da sua escola e da Embaixada da Turquia em Roma.
"Tirando a Embaixada turca, que foi impecável", Liliana Ferronha queixa-se de ela e outra estudante da Guarda, Marta Bento, que viviam no mesmo apartamento junto com duas turcas e uma romena nos arredores de Aquila, de não ter recebido qualquer contacto da Embaixada de Portugal até hoje de manhã.
A estudante de Carrazeda de Ansiães referiu que foram contactadas segunda-feira pelo IPG, tendo sido informadas que o Instituto estava em contacto com a Embaixada de Portugal em Roma.
"Disseram que a Embaixada nos ia contactar, mas só nos contactaram hoje, quando já tudo estava resolvido, já não havia nada para fazer. Não tivemos apoio nenhum [da Embaixada de Portugal em Itália]", disse.
Liliana Ferronha acrescentou que, pelo que soube, a Embaixada de Portugal também não contactou qualquer dos outros portugueses em Aquila, sete no total.
A estudante disse ainda que ela e a colega não viram "ninguém do programa Erasmus", o que lhes valeu foi o apoio da Embaixada da Turquia.
"Foi horrível, acordei assustada, eram três e tal da manhã, muito assustada, as minhas colegas saltaram todas das camas mas eu não me conseguia mexer, porque estava tudo a tremer, não sabia o que fazer", disse a estudante. (...) Expresso
1 comentário:
Realmente.. é só propaganda tipo banha da cobra ou engana tolos
Colocavam-se ao dispor do Governo Italiano em 4 horas e ao dispor dos cidadãos portugueses .. 24 horas depois de não precisarem,,,,
Uma vergonha... se em vez de cidadãos portugueses fossem da Bósnia ou do Afganistão.. aí iam eles.. já compendavam os subsídios..
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