terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Assembleia Municipal de Carrazeda autorizou Câmara a candidatar-se à regularização de dívidas

A Assembleia Municipal de Carrazeda de Ansiães aprovou, ontem, em sessão extraordinária, a candidatura da Câmara ao Plano de Regularização de dívidas do Estado.
O prazo termina na próxima quinta-feira e a autarquia tinha alguma urgência em ter o aval da Assembleia para apresentar a sua candidatura, para pagar dívidas na ordem dos 720 mil euros.
O presidente da Câmara, Eugénio de Castro, explica que apesar de poder entrar dinheiro fresco, "não é um novo empréstimo", sendo que apenas se tranforma "dívida de curto prazo em dívida de longo prazo".
Eugénio de Castro explica ainda que se for aprovada esta candidatura será possível regularizar algumas dívidas a prestadores de serviços e fornecedores.
A Assembleia Municipal de Carrazeda de Ansiães aprovou ainda a modificação do Orçamento da Câmara para 2009, cuja versão inicial não contemplava o pagamento ao pessoal não docente das escolas do Ensino Básico do concelho.
Rádio Ansiães/Eduardo Pinto

6 comentários:

Anónimo disse...

Mais do mesmo, quem vier a seguir (longo prazo) que pague!

Anónimo

Anónimo disse...

Mais um gato escondido com o rabo de fora.

Anónimo disse...

comem o que os pais lhes deixaram
comem o que é dos filhos
e
ainda querem comer o que seria para os netos e bisnetos

que bichos são estes??

mc

Anónimo disse...

Se não é um novo empréstimo, como parece dizer o presidente, como é que entra dinheiro "fresco"?...
De facto é para tornar o curto em LONGO PRAZO, ou seja, este faz as asneiras e os que vierem que paguem!
Este autarca poderá até ser politicamente astuto, só que não deve, deliberadamente, fazer dos outros, "limitados!"
Mesmo assim gostava de vir a poder erguer um louvor a este presidente que sai, na condição de que, com toda a CLAREZA e honestidade, dissesse ao concelho e aos políticos que vão vir, toda a situação financeira do Município!
Quando este companheiro entrou em 1989 foi-lhe dito e comprovado que a única dívida que então existia era aquela que se realcionava com a construção do Bairro da Telheira, mas que, mesmo essa, seria abatida na posterior venda já a cargo destes cavalheiros pós 1989.
Ou seja, NÃO HAVIA DÍVIDA!
Ao contrário, ainda embolsaram largos milhares de contos.
Lembram-se então que descarregaram sobre o então Presidente, desconfianças inadmissíveis!?
Pois bem, agora, emendem tantos erros e sejam honestamente claros!
M. Lameiras

Anónimo disse...

ELES COMEM TUDO,ELES COMEM TUDO,
ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA.

Anónimo disse...

O Sr. Eugénio de Castro é de facto politico, sabe bem usar os meios que têm ao seu dispôr, para camuflar as asneiras de 20 anos de governação, ou seja não vale mais a pena atirar areia aos olhos dos eleitores, pois aqueles que agora já vêem quem de facto ele e a sua equipa são, passaram a usar óculos!
Esta desculpa de transformar dívida de curto prazo em longo prazo, já toda a gente sabe que sauviza o pagamento, mas aumenta-o, mas dívida não deixa de existir.
Usar a finalidade da entrada mais célere de dinheiro nos cofres para o pagamento de fornecedores e serviços é até politicamente e éticamente correcto, mas se o tivesse feito nos timings certos, por certo algumas empresas não passariam por dificuldades.
Tenha(m) vergonha pela forma como tentam, mesmo no fim ou perto da saída, enganar o povo!

Anónimo