Quinze entidades públicas e privadas assinaram ontem, no Peso da Régua, um pacto para o emprego e empregabilidade na região do Douro.
Trata-se, em suma, de um compromisso que visa a articulação entre a procura e a oferta de emprego e de formação. Os sectores apontados como estratégicos são a vitivinicultura, o turismo, a cultura, o comércio e os serviços. O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, vê no pacto ontem assumido um “instrumento de mobilização e vinculação de todos os actores com responsabilidade e influência na promoção do emprego no Douro”. A sua elaboração teve por base um estudo desenvolvido pelo Centro Regional do Porto da Universidade Católica e dois anos de trabalho da Missão do Douro, que, de acordo com Ricardo Magalhães, “vão ajudar a definir o programa de acção do próximo ano em matéria de qualificação de recursos humanos”. A Universidade Católica elaborou uma carta de empregos para o Douro, tendo enumerando os que são considerados “chave”, como gestor cultural, cozinheiro, gestor de animação turística, entre outros; “sensíveis”, caso do empregado de bar; e “emergentes”, como relações públicas ou gestor de eventos. O pacto para o emprego e a empregabilidade vai vigorar até 2013 e abrange os municípios de Alfandega da Fé, Alijó, Armamar, Baião, Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Meda, Mesão Frio, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Resende, Sabrosa, Sernancelhe, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real. Eduardo Pinto/RA
Trata-se, em suma, de um compromisso que visa a articulação entre a procura e a oferta de emprego e de formação. Os sectores apontados como estratégicos são a vitivinicultura, o turismo, a cultura, o comércio e os serviços. O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, vê no pacto ontem assumido um “instrumento de mobilização e vinculação de todos os actores com responsabilidade e influência na promoção do emprego no Douro”. A sua elaboração teve por base um estudo desenvolvido pelo Centro Regional do Porto da Universidade Católica e dois anos de trabalho da Missão do Douro, que, de acordo com Ricardo Magalhães, “vão ajudar a definir o programa de acção do próximo ano em matéria de qualificação de recursos humanos”. A Universidade Católica elaborou uma carta de empregos para o Douro, tendo enumerando os que são considerados “chave”, como gestor cultural, cozinheiro, gestor de animação turística, entre outros; “sensíveis”, caso do empregado de bar; e “emergentes”, como relações públicas ou gestor de eventos. O pacto para o emprego e a empregabilidade vai vigorar até 2013 e abrange os municípios de Alfandega da Fé, Alijó, Armamar, Baião, Carrazeda de Ansiães, Figueira de Castelo Rodrigo, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Meda, Mesão Frio, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Resende, Sabrosa, Sernancelhe, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa e Vila Real. Eduardo Pinto/RA
1 comentário:
Alguma coisa tem de ser feita e são de louvar estas iniciativas.
No entanto,nada vai conter a desertificação e a arrumação dos concelhos de modo inteiramente diferente.
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