Parte da população do distrito de Bragança tem poucas probabilidades de sobreviver a um AVC por falta de resposta hospitalar, numa região com uma taxa de incidência da doença superior à média nacional.
O diagnóstico do Nordeste Transmontano foi feito ontem por Jorge Poço, o responsável pela única unidade de AVC (Acidente Vascular Cerebral) da região - sedeada em Macedo de Cavaleiros - na abertura do congresso de saúde do Nordeste.
Nem a unidade de AVC de Macedo de Cavaleiros nem nenhuma das três unidades do CNHE dispõem ainda do tratamento, que tem de se administrado nas três horas seguintes aos sintomas.
A unidade mais próxima com uma equipa especializada fica em Vila Real, a uma distância que chega a ser de 200 quilómetros para parte da população. "Um doente que tenha um AVC em Freixo de Espada à Cinta terá poucas probabilidades de chegar a Vila Real nesse espaço de três horas", reconheceu o responsável.
Lusa/RádioAnsiães
O diagnóstico do Nordeste Transmontano foi feito ontem por Jorge Poço, o responsável pela única unidade de AVC (Acidente Vascular Cerebral) da região - sedeada em Macedo de Cavaleiros - na abertura do congresso de saúde do Nordeste.
Nem a unidade de AVC de Macedo de Cavaleiros nem nenhuma das três unidades do CNHE dispõem ainda do tratamento, que tem de se administrado nas três horas seguintes aos sintomas.
A unidade mais próxima com uma equipa especializada fica em Vila Real, a uma distância que chega a ser de 200 quilómetros para parte da população. "Um doente que tenha um AVC em Freixo de Espada à Cinta terá poucas probabilidades de chegar a Vila Real nesse espaço de três horas", reconheceu o responsável.
Lusa/RádioAnsiães
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