Um documento da Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) produzido após o último acidente, em Agosto, na linha do Tua evidencia, através de imagens, a falta de conservação daquela infra-estrutura.
Os engenheiros daquela empresa participada da CP percorreram a pé os troços próximos dos locais dos acidentes recentes naquela via e apontam situações que “podem originar uma elevada probabilidade de pôr em risco a segurança da circulação”, como se pode ler no relatório que está no site do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
As imagens, contudo, carecem de explicação. Apesar de serem visíveis defeitos de alinhamento, os mesmos estão dentro dos parâmetros exigidos para as baixas velocidades ali praticadas. E os espaçamentos existentes nos carris variam com a hora do dia e o mês do ano, consoante a temperatura. O calor dilata os corpos e, por isso, as juntas dos carris não podem estar muito encostadas para evitar que se sobreponham quando aquecem. (...)
in Público
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