
A proposta apresentada apresenta incentivos para a vinculação dos especialistas nos hospitais da periferia, com apoio à formação em universidades de gabarito internacional. Adão Silva, deputado do PSD eleito por Bragança, um dos signatários da proposta, explica que o actual regime de incentivos não tem funcionado. No projecto lei entregue no parlamento, o PSD pretende ainda que sejam alargadas as competências formativas para os hospitais do interior. O projecto lei deverá ser votado no dia 15 de Outubro, na Assembleia da República. RBA
6 comentários:
Se quer Lei porque não a propõe?
A proposta (de lei) apresentada…. Tal não significa que tenha a aprovação do parlamento.
E nisto de apresentar propostas quando se está na oposição é fácil, difícil é quando se está no governo, porque têm que se implementar e tem custos. E, convém afirmar, que a sensibilidade para estas questões é pequena, onde reside a maioria da população? No litoral, qual o peso desta região, eu digo é menor que 1%, sem mais. Significa que não temos os mesmos direitos, claro que temos, mas nisto como em muitas outras coisas a evidência diz-nos que não.
Dar incentivos a uma classe e às outras não? Parece-me injustiça.
Como resolver? Ter mais profissionais. Compete a nós simples cidadãos a resolução deste problema? Sabemos que não, mas sim aos nossos governantes.
Tudo o que escrevi não significa que não admire pela positiva o deputado citado na notícia, muito fez pelo interior e se não fez mais foi porque esteve pouco tempo no lugar de decisão (decidiu, talvez em contra natura).
Sabre07
De louvar a iniciativa.No entanto, é de estranhar não ter feito essa proposta quando estava no Governo.Por outro lado, o próprio Dr. Adão diz que "o actual regime de incentivos (jé existem portanto incentivos) não tem funcionado". Quem nos garante que outro regime funcionará ? É costume dizer-se que santos da terra não fazem milagres... Porém, conheço muitas empresas privadas e até públicas que sempre privilegiaram as candidaturas de residentes, para exactamente os fixarem à terra e por lado manter o quadro de pessoal mais estável. E isso tem funcionado. Vejam-se os Bancos, as Misericórdias, etc. Porque não fazer o mesmo com os médicos e enfermeiros?
Sim, porque não fazer o mesmo com os médicos e enfermeiros?
O Sr. AJS bem podia apresentar esta interrogação ao seu amigo deputado de Bragança Mota Andrade, ou mesmo ao Sr. Sócrates!
Porque não?!
Exactamente!
Exatamente o quê?
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