DIÁLOGOS – GRAVURA RUPESTRE VERSUS GRAVURA CONTEMPORÂNEA

VI Bienal de Gravura no Vale do Douro (Alijó e Vila Nova de Foz Côa)

Colaboração entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, a Câmara Municipal de Alijó e a direcção da Bienal de Gravura do Douro.

A bienal internacional terá este ano dois pólos, o já clássico em Alijó, e um outro em Vila Nova de Foz Côa, em exposição no Centro Cultural. A mostra confronta um lote de gravuras do presente com a arte das origens no Valedo Côa. Desta, foram seleccionados 20 painéis com picotagens e inscrições datáveis entre o período do Paleolítico superior e a Idade do Ferro.

Conjugam-se assim 25.000 anos de arte contemporânea, um diálogo entre as obras rupestres intemporais do Vale do Côa e as de um punhado de artistas do tempo nosso. A mesma emoção criadora, um rigor plástico sem fronteiras nem formalismos, a arte em debate no Vale do Côa com o Douro em fundo. Até 10 de Setembro