No final de 2005, 20 dos 308 municípios de Portugal concentravam metade do poder de compra do país, indica esta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). O município de Lisboa concentra 10,6% do poder de compra nacional, seguindo-se Sintra (4,1%) e Porto (3,6%). (...)No total, 43 municípios apresentavam um poder de compra per capita superior à média nacional, destacando-se Lisboa com um valor superior ao dobro da média nacional (216), seguindo-se Oeiras (173,3), Porto (164,3) e Cascais (157,1).
No extremo oposto, em 17 municípios, o poder de compra per capita era inferior a metade da média nacional. Estes municípios eram Resende, Ribeira de Pena, Cinfães, Celorico de Basto, Baião, Freixo de Espada à Cinta, Sernancelhe, Carrazeda de Ansiães, Tabuaço, Armamar, Terras de Bouro, Vinhais, Vila Nova de Paiva, Aguiar da Beira, Alcoutim, Nordeste e Corvo. Dinheiro Digital
No extremo oposto, em 17 municípios, o poder de compra per capita era inferior a metade da média nacional. Estes municípios eram Resende, Ribeira de Pena, Cinfães, Celorico de Basto, Baião, Freixo de Espada à Cinta, Sernancelhe, Carrazeda de Ansiães, Tabuaço, Armamar, Terras de Bouro, Vinhais, Vila Nova de Paiva, Aguiar da Beira, Alcoutim, Nordeste e Corvo. Dinheiro Digital
1 comentário:
Não é de estranhar que seja assim.A grande maioria das pessoas vive de pensões . As actividades locais que tragam e distribuam riqueza pelos habitantes são poucas.Contrariamente ao que por vezes se pensa, em questão de receitas e despesas do orçamento do Estado, o saldo deve ser altamente deficitário: vem mais das instituições públicas do que para elas é levado.Este estado de coisas tem de ser alterado mas não é nada fácil.
Enviar um comentário