Orangotang, no Porto Sounds
Fui-me assistir ao 1º Acto do Porto Sounds (só não pude ver, pena minha, a Jorge Palma) e antes do reggae impecável — mas tão dentro dos cânones — dos Souls of Fire, escutei a integral da banda de Mondim de Basto, Orangotang.
Sem surpreender pela grande originalidade, porém, o grupo de que só conhecia o single "Lâmpada Azul" do 1º álbum Propaganda, demonstrou uma força enorme — pelo trabalho, trabalho, trabalho, revelado em coesão instrumental... E pela voz, com um sotaque de uma vilazinha, perto de Vila Real, Mondim de Basto... Assim, com tal singularidade,
se pôde ver como a província ganhou o país.
vitorino almeida ventura
post scriptum: no 2º Acto, vi o rap dos Nigga Poison e admirei-lhes o crioulo, apesar de os achar musicalmente minimal repetitivos. Revi depois a uns Cool Hipnoise — que deram um concerto cheio de groove... O melhor a que assisti nos actos, levando o reggae e o funk a outros lugares! Tive pena de não poder ficar a revisitar The Gift, em cabeça-de-cartaz, mas o mais importante era mesmo observar quem nunca vira.
Sem surpreender pela grande originalidade, porém, o grupo de que só conhecia o single "Lâmpada Azul" do 1º álbum Propaganda, demonstrou uma força enorme — pelo trabalho, trabalho, trabalho, revelado em coesão instrumental... E pela voz, com um sotaque de uma vilazinha, perto de Vila Real, Mondim de Basto... Assim, com tal singularidade,
se pôde ver como a província ganhou o país.
vitorino almeida ventura
post scriptum: no 2º Acto, vi o rap dos Nigga Poison e admirei-lhes o crioulo, apesar de os achar musicalmente minimal repetitivos. Revi depois a uns Cool Hipnoise — que deram um concerto cheio de groove... O melhor a que assisti nos actos, levando o reggae e o funk a outros lugares! Tive pena de não poder ficar a revisitar The Gift, em cabeça-de-cartaz, mas o mais importante era mesmo observar quem nunca vira.
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