sexta-feira, 20 de novembro de 2009

OCDE diz que portugueses perdem nível de vida até 2017

Portugal será o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com o menor crescimento entre 2011 e 2017 e os portugueses continuarão a afastar-se do nível de vida ostentado pelos países da Zona Euro. O país, a confirmarem-se as previsões de médio prazo, não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos, nem atingir o equilíbrio orçamental. (...) DN

4 comentários:

Anónimo disse...

Abaixo os profetas da desgraça, pois deles não será o reino dos céus!...
L.

Anónimo disse...

A OCDE também previu o "desastre" financeiro que se iniciou em Outubro do ano passado?
Qual a credibilidade desta organização ou de qualquer outra nestes tempos que vivemos?
Durante anos, decadas, esta OCDE nada referiu sobre previsões de catástrofes financeiras mundiais! Aliás nem a OCDE nem ninguém!
Pergunta: A OCDE á dez, quinze anos atrás, ( os timings que agora quer prever..) referia sempre um cada vez maior fosso entre os paizes chamados desenvolvidos, ricos, e os paizes em vias de desemvolvimento, os pobres, ora ironia do destino, hoje alguns desses paizes então intitulados ricos estão com dividas colossais, e a serem "comprados" por pessoas dos paizes então chamados pobres, e que agora crescem e são mais ricos, veja-se a India ou a China...
A OCDE devia era fazer uma analise interna ao seu comportamento no mundo, nomeadamente ao comportamento passivo que teve antes, e durante todo esta catástrofe financeira, e devia nas suas "fileiras" assumir responsabilidades, nomes, e como se diz em bom português, ARREPIAR CAMINHO!!!

Anónimo disse...

Vendo bem, talvez estes vaticínios se concretizem. Basta pensar no quão difícil é criar empregos.Na agricultura,o que possa surgir de novo e moderno,seguramente, vai recorrer sobretudo à racionalização e às máquinas,na indústria,o mesmo.Nos serviços,único sector criador de empregos nos últimos tempos,está a começar um processo semelhante de não aumento da mão de obra.
Para distribuir dinheiro,o sector do emprego é o modo mais generalizado de o fazer.Restam ainda as reformas e pensões.Mas a distribuição através dos salários é fundamental,enquanto não se caminhar para nova forma de distribuição.
Por outro lado é preciso aumentar a produção para consumo interno e para exportação,esta para permitir a importação do que não produzimos.

Anónimo disse...

Com um Governo como o Português!!! Estamos sempre na cauda do mundo.