Portugal é o país da União Europeia em que a população está a envelhecer mais depressa, segundo um relatório hoje apresentado no Parlamento Europeu, em Bruxelas, pelo Instituto da Política da Família.
Segundo o Instituto da Política da Família (IPF), em Portugal, as pessoas com mais de 65 anos passaram de 11,2 por cento em 1980 para 17,4 por cento em 2008.
Imediatamente atrás de Portugal segue a Espanha, segundo o mesmo documento, que adianta que uma em cada cinco pessoas tem mais de 65 anos em Portugal, Itália, Alemanha, Grécia e Suécia.
A Irlanda é o país com a população mais jovem, com uma média de 35,1 anos. Em Portugal, a média é de 40,5. JN
Segundo o Instituto da Política da Família (IPF), em Portugal, as pessoas com mais de 65 anos passaram de 11,2 por cento em 1980 para 17,4 por cento em 2008.
Imediatamente atrás de Portugal segue a Espanha, segundo o mesmo documento, que adianta que uma em cada cinco pessoas tem mais de 65 anos em Portugal, Itália, Alemanha, Grécia e Suécia.
A Irlanda é o país com a população mais jovem, com uma média de 35,1 anos. Em Portugal, a média é de 40,5. JN
8 comentários:
A questão de per si, é complexa, mas um indicador - francamente positivo - que se reflete nestes resultados tem a haver com a subida acentuada da esperança média de vida dos Portugueses desde 1980 até aos dias de hoje, o que por si só se traduz num numero muito maior de pessoas com mais de 60 anos, e 70, e 80, o que é muito bom.
O reflexo da medalha tem a haver com um menor indice da natalidade, com as familias a terem menos filhos - por inumeras razões sociológicas e outras - situação em que Portugal apenas se aproximou da "Europa".
Penso que o facto do envelhecimento da população tem até factores positivos ( a subida da esperança média de vida ) e apenas - na minha modesta opinião - devem ser impulsionadas duas ordens de medidas: num extremo a criação de medidas incentivadoras á natalidade, medidas de ordem fiscal, laboral, e mesmo económicas ( ajudas a familias numerosas ); no outro extremo, as pessoas "menos novas", devem cada vez mais ser ajudadas em todos os niveis, para terem condições de vida dignas e nunca inferiores pela questão da idade - ajudadas pelo Estado a quem entregamos os nossos impostos, e que deveriam ser melhor aplicados.
Concordo consigo inteiramente. Se estamos a envelhecer é porque a nossa esperança média de vida aumentou, e esse factor é positivo. Contudo,é aconselhável que, a montante, se tomem algumas medidas para fomentar a natalidade.
Obrigado ao anónimo do dia 11 Nov.2009, às 22:20, por me ter feito rir tanto com o seu "reflexo da medalha"... E que tal, acreditar no reverso?
Ainda bem que o/a fiz rir.
Fico satisfeito por isso, dizem que rir é bom para a saude...
Obrigado pela correcção da palavra, só me apercebi do erro depois de enviar o texto.
Em todo o caso espero que tenha lido o texto e avaliado o mesmo pela sua essencia e conteudo e não apenas por um lapso formal.
O assunto é sério, e as opiniões aqui dadas, devem ser respeitadas, quer no seu conteudo ( pressupondo-se que não sejam ofensivas ) mas também por qualquer erro gramatical, formal, ou lapso.
O desrespeito pelos erros dos outros é errado.
Mas repito, fico satisfeito de o/a ter feito rir...
Como, infelizmente, já há tão poucos motivos para rirmos, chega-se a esta triste situação: rir-se de um lapso tão inofensivo quanto aquele que o anónimo das 22h e 10m do dia 11 cometeu! É caso para dizer-se; até o conceito e percdepção de riso e humor ensandeceu.
A gente deve rir-se daquilo a que se acha graça espontânea, como foi o caso presente, sem que se deva inferir dessa tão humana reacção, qualquer ofensa. Já não me ri, por exemplo, deste último anónimo quando visivelmente se enganou (erro involuntário de paralaxia) em "percdepção", pois isto acontece-nos frequentemente. Mas em "reflexo da medalha", desculpem lá, no acto espontâneo da leitura é normalíssimo acharmos graça. O que é certo, é que não foi meu propósito rir-me do engano e da pessoa, mas sim e apenas do resultado fonológico/semântico da leitura.
Os idosos têm imensas carências, uma má nutrição, o esforço de grandes anos de trabalho, o pouco apoio da parte dos Governos, levam-nos à decadência.
Mariazinha
Onde está o papel dos filhos no que respeita aos pais?
Então eles não têm obrigação de os ajudar?.
Concordo que aqueles que mais precisam sejam mais ajudados,por exemplo se o que dão àqueles que podem trabalhar como seja o RENDIMENTO SOCIAL SE INSERÇÃO o dessem aos idosos seria mais bem empregue.
Se o que gastam com esses cursos dos quais ninguém sai formado para criar o seu próprio meio de vida fosse para os idosos seria mais uma ajuda que eles bem agradeceriam.
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