Quase metade do azeite consumido pelos portugueses vem de Espanha, segundo dados fornecidos pelo presidente da Federação Nacional do Azeite (FENAZEITE), Aníbal Martins.
Portugal importa entre 40 mil a 50 mil toneladas de azeite da vizinha Espanha, quando o seu consumo total se situa nas 95 mil toneladas, correspondentes a um valor próximo dos 285 milhões de euros.
O presidente da FENAZEITE referiu que “apesar de o nosso país importar ainda entre 40 mil a 50 mil toneladas (de um volume total de 80 mil a 90 mil toneladas), dentro de três, quatro anos Portugal será seguramente auto-suficiente”. Essa auto-suficiência justifica-se com o facto de os olivais que foram recentemente plantados estarem “em plena produção daqui a quatro anos”.
Espanha, que representa quase 95 por cento do volume total das importações do sector, é o principal investidor em Portugal neste tipo de indústria agrícola.
O investimento em Portugal é “essencialmente espanhol, principalmente no Alentejo: Beja, Serpa e Ferreira do Alentejo”, revelou Aníbal Martins acrescentando que esta região “vai ser o centro de gravidade da olivicultura nos próximos anos”. (...)
Portugal importa entre 40 mil a 50 mil toneladas de azeite da vizinha Espanha, quando o seu consumo total se situa nas 95 mil toneladas, correspondentes a um valor próximo dos 285 milhões de euros.
O presidente da FENAZEITE referiu que “apesar de o nosso país importar ainda entre 40 mil a 50 mil toneladas (de um volume total de 80 mil a 90 mil toneladas), dentro de três, quatro anos Portugal será seguramente auto-suficiente”. Essa auto-suficiência justifica-se com o facto de os olivais que foram recentemente plantados estarem “em plena produção daqui a quatro anos”.
Espanha, que representa quase 95 por cento do volume total das importações do sector, é o principal investidor em Portugal neste tipo de indústria agrícola.
O investimento em Portugal é “essencialmente espanhol, principalmente no Alentejo: Beja, Serpa e Ferreira do Alentejo”, revelou Aníbal Martins acrescentando que esta região “vai ser o centro de gravidade da olivicultura nos próximos anos”. (...)
Colheita apenas cai em Trás-os-Montes relativamente a 2008
Das três principais regiões de olivicultura em Portugal, apenas Trás-os-Montes prevê uma quebra na produção relativamente a 2008. (...) Público
3 comentários:
O de Portugal encontra-se nas talhas por vender. Que País...
Pois caro amigo...
O problema é mesmo esse "encontra-se nas talhas..."
Os espanhois vendem o azeite devidamente embalado, rotulado etc. etc, porque há quem aproveite os projectos e há quem compra grandes jeep's!
E a propósito, os espanhois andam por aí a comprar as nossas talhas... para exposição e para lembrar o passado!
Jaime Silva tinha razão...
Ateu em forma de Azeiteiro.
Mas também temos de fazer jus a todos os produtores de azeite,alguns deles aí da região, que produzem azeite de excelente qualidade, devidamente embalado e acondicionado, sem ser em talhas,e que certamente, muitos de vós não conhece, valoriza ou ajuda a escoar o seu produto. Pelo contrário, são bem capazes de optar pelo azeite de Espanha.Mas como soe dizer-se, ninguém é profeta na sua própria terra.Ditado ancestral que em pleno sec.XXI, bem podia começar de se inverter.
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