O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, garantiu ontem, em Vila Real, que a reabilitação do troço da linha ferroviária do Douro, entre Pocinho e Barca de Alva, e da linha do Corgo, entre Peso da Régua e Vila Real, vai ser recalendarizada.
À margem de uma conferência internacional em que se discute o turismo no Douro, o ministro adiantou que os projectos não foram metidos na gaveta, mas vão ter novos prazos por causa da crise:
“Neste momento tempos de recalendarizar alguns dos projectos de infraestruturas. O calendário tem de ser visto em, função das disponibilidades orçamentais e das condições de financiamento.”
Para avançar com a reabilitação da linha do Douro ente Pocinho e Barca de Alva, foi celebrado, em Setembro do ano passado, um acordo entre várias entidades públicas e privadas.
O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, tem bem presente esse momento e não acredita que o acordo tenha sido rasgado:
“Lembro-me do dia 9 de Setembro, no Pocinho, um conjunto de entidades, que assinaram um contrato em que cada um dos organismos dizia o que fazia. Estava a REFER, por exemplo, com a elaboração de projectos. Passado um ano, não estão ainda feitos. Admito que o projecto da linha possa ser revista. Mas rever ou reequacionar não é arquivar ou enterrar.”
Apesar destes contratempos ferroviários, o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira considerou que o Douro é, actualmente, uma lição para o país.
Baseia-se no crescimento da ocupação da hotelaria na região, em contra-ciclo com o que aconteceu noutras zonas turísticas nacionais:
“Os dados mostram que o Douro está a representar uma lição para o país. Em 2009, a taxa de ocupação das camas caiu em todo o país mas no Douro subiram. Está a resistir à crise e a construir projectos vencedores.”
A confiança do ministro da Presidência em tempos de crise.
CIR/Brigantia
À margem de uma conferência internacional em que se discute o turismo no Douro, o ministro adiantou que os projectos não foram metidos na gaveta, mas vão ter novos prazos por causa da crise:
“Neste momento tempos de recalendarizar alguns dos projectos de infraestruturas. O calendário tem de ser visto em, função das disponibilidades orçamentais e das condições de financiamento.”
Para avançar com a reabilitação da linha do Douro ente Pocinho e Barca de Alva, foi celebrado, em Setembro do ano passado, um acordo entre várias entidades públicas e privadas.
O chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, tem bem presente esse momento e não acredita que o acordo tenha sido rasgado:
“Lembro-me do dia 9 de Setembro, no Pocinho, um conjunto de entidades, que assinaram um contrato em que cada um dos organismos dizia o que fazia. Estava a REFER, por exemplo, com a elaboração de projectos. Passado um ano, não estão ainda feitos. Admito que o projecto da linha possa ser revista. Mas rever ou reequacionar não é arquivar ou enterrar.”
Apesar destes contratempos ferroviários, o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira considerou que o Douro é, actualmente, uma lição para o país.
Baseia-se no crescimento da ocupação da hotelaria na região, em contra-ciclo com o que aconteceu noutras zonas turísticas nacionais:
“Os dados mostram que o Douro está a representar uma lição para o país. Em 2009, a taxa de ocupação das camas caiu em todo o país mas no Douro subiram. Está a resistir à crise e a construir projectos vencedores.”
A confiança do ministro da Presidência em tempos de crise.
CIR/Brigantia
2 comentários:
Recalendarizar significa em calão socialista: meter na gaveta!!!
Recalendarizar signifca em calão socialista: Meter na gaveta!!!
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