A ACICA, Associação Comercial e Industrial de Carrazeda de Ansiães, acaba de entregar os certificados de formação profissional a várias dezenas de formandos, que nos últimos meses adquiriram novas competências em diversas áreas.
Apesar de funcionarem em horário pós-laboral, os módulos de 25 horas que dão certificação escolar e profissional, têm conseguido atrair funcionários e empresários de vários ramos de actividade.
É o caso de alguns alunos que se mostram satisfeitos com o conhecimento adquirido.
“Aprendi muito ao nível de trabalho, segurança e de atendimento” refere Olema Fernandes.
“Quanto mais a gente aprender melhor sobretudo na informática” salienta David Mós.
“Eu não sabia nada e esta era uma maneira de me informar mais um pouco porque eu tenho necessidade de aprender” refere Otília Preto, acrescentando que “o saber não ocupa lugar”.
Alfredo Lopes, da entidade formadora Profiforma, adianta que os cursos escolhidos tiveram em conta as necessidades do concelho.
“Este projecto surgiu de um diagnostico feito no terreno em que se vê a necessidade efectiva do concelho de Carrazeda e verificou-se que as novas tecnologias eram uma prioridade, bem como a área do atendimento, práticas comerciais, línguas e serviços para o turismo” refere Alfredo Lopes.
Por sua vez, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Carrazeda de Ansiães está consciente das mais-valias que este tipo de cursos traz a quem já está no mercado de trabalho.
“Perante esta crise que se verificou, acho que quem tiver formação tem a mais vantagens” refere Nuno Carvalho. “É uma ferramenta útil” salienta.
Até agora a Profiforma concretizou 30% do programa de formação previsto para 2009, mas espera completá-lo até ao fim do ano, envolvendo cerca de 150 formandos.
Escrito por CIR
Apesar de funcionarem em horário pós-laboral, os módulos de 25 horas que dão certificação escolar e profissional, têm conseguido atrair funcionários e empresários de vários ramos de actividade.
É o caso de alguns alunos que se mostram satisfeitos com o conhecimento adquirido.
“Aprendi muito ao nível de trabalho, segurança e de atendimento” refere Olema Fernandes.
“Quanto mais a gente aprender melhor sobretudo na informática” salienta David Mós.
“Eu não sabia nada e esta era uma maneira de me informar mais um pouco porque eu tenho necessidade de aprender” refere Otília Preto, acrescentando que “o saber não ocupa lugar”.
Alfredo Lopes, da entidade formadora Profiforma, adianta que os cursos escolhidos tiveram em conta as necessidades do concelho.
“Este projecto surgiu de um diagnostico feito no terreno em que se vê a necessidade efectiva do concelho de Carrazeda e verificou-se que as novas tecnologias eram uma prioridade, bem como a área do atendimento, práticas comerciais, línguas e serviços para o turismo” refere Alfredo Lopes.
Por sua vez, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Carrazeda de Ansiães está consciente das mais-valias que este tipo de cursos traz a quem já está no mercado de trabalho.
“Perante esta crise que se verificou, acho que quem tiver formação tem a mais vantagens” refere Nuno Carvalho. “É uma ferramenta útil” salienta.
Até agora a Profiforma concretizou 30% do programa de formação previsto para 2009, mas espera completá-lo até ao fim do ano, envolvendo cerca de 150 formandos.
Escrito por CIR
2 comentários:
O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você, MJ
Parabéns! Aos dirigentes, aos Técnicos, à Equipa!
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