Cerimónia de abertura do Douro Film Harvest,
em Vila Real
Uma vez mais, tive a honra de ser convidado para a cerimónia de abertura da 1ª edição do Douro Film Harvest, que incluiu um cocktail, o qual me permitiu congratular a António Pires Cabral pelo seu último Arado.
Antes de entregar o prémio Casta de Ouro à actriz Andie MacDowell, pela carreira, António Martinho (na companhia dos presidentes do Instituto dos Vinhos de Douro e Porto, I. P., e da Estrutura de Missão) voltou a citar o escritor duriense João de Araújo Correia. E Torga, pelo poema geológico que é o Douro. Salientaria igualmente as palavras do presidente da comissão de honra, Pedro Silva Pereira, meu camarada de recruta, no pelotão de Direito, em Tavira, ano de 1986, o qual articulou da relação estrita entre cultura e turismo.
Quem esteve mais solto foi o actor Ricardo Trêpa, como Mestre de Cerimónias. Aliás, foi excelente o seu flow, improvisando com muita piada na tradução das palavras de agradecimento da actriz Andie MacDowell, dizendo que Ela teria muito gosto de se ficar pelo Douro, a fazer mais filmes.
Depois veio o filme O último sinal, cujo guião poderia (poderia mesmo) ter sido escrito por Gilberto Pinto, uma vez que a temática é a da vida para lá da morte… Um morto-vivo que apenas se quer desculpar — e nisso foi criado um ambiente sonoro de filme de terror, com o telefone a tocar à hora da sua morte, com o número 8, o do dia do seu casamento…infinito, a aparecer em todo o lado, como a visão dele, obsidiante, até o morto se permitir descansar em des_
culpa e lhe permitir, à personagem interpretada por Andie MacDowell, o final feliz ‹‹das comédias românticas›› em que nos habituamos a vê-la.
Tenho pena de não poder assistir à colheita designada Vintage Selection. Filmes de outro mundo e outros mundos… A não perder.
Vitorino Almeida Ventura
em Vila Real
Uma vez mais, tive a honra de ser convidado para a cerimónia de abertura da 1ª edição do Douro Film Harvest, que incluiu um cocktail, o qual me permitiu congratular a António Pires Cabral pelo seu último Arado.
Antes de entregar o prémio Casta de Ouro à actriz Andie MacDowell, pela carreira, António Martinho (na companhia dos presidentes do Instituto dos Vinhos de Douro e Porto, I. P., e da Estrutura de Missão) voltou a citar o escritor duriense João de Araújo Correia. E Torga, pelo poema geológico que é o Douro. Salientaria igualmente as palavras do presidente da comissão de honra, Pedro Silva Pereira, meu camarada de recruta, no pelotão de Direito, em Tavira, ano de 1986, o qual articulou da relação estrita entre cultura e turismo.
Quem esteve mais solto foi o actor Ricardo Trêpa, como Mestre de Cerimónias. Aliás, foi excelente o seu flow, improvisando com muita piada na tradução das palavras de agradecimento da actriz Andie MacDowell, dizendo que Ela teria muito gosto de se ficar pelo Douro, a fazer mais filmes.
Depois veio o filme O último sinal, cujo guião poderia (poderia mesmo) ter sido escrito por Gilberto Pinto, uma vez que a temática é a da vida para lá da morte… Um morto-vivo que apenas se quer desculpar — e nisso foi criado um ambiente sonoro de filme de terror, com o telefone a tocar à hora da sua morte, com o número 8, o do dia do seu casamento…infinito, a aparecer em todo o lado, como a visão dele, obsidiante, até o morto se permitir descansar em des_
culpa e lhe permitir, à personagem interpretada por Andie MacDowell, o final feliz ‹‹das comédias românticas›› em que nos habituamos a vê-la.
Tenho pena de não poder assistir à colheita designada Vintage Selection. Filmes de outro mundo e outros mundos… A não perder.
Vitorino Almeida Ventura
2 comentários:
Não tinha lido! Ãfinal, VAV foi escolhido pelo Ministro da Presidência! Quem term amigos da alta!
Peço desculpa,
repito, mas quem me convidou foi António Martinho.
Ab.,
Vitorino Almeida Ventura
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