A EDP está a estudar a possibilidade de reverter parte dos seus impostos para as regiões afectadas pelas suas barragens.
Em causa está a derrama, um imposto de 1,5 por cento dos rendimentos pago no município onde está instalada a sede da empresa, neste caso Lisboa, mas que a EDP pretende ver distribuído por todos os concelhos onde construiu barragens.
António Ferreira da Costa, administrador da empresa, garante que já foi mesmo feito um estudo sobre essa possibilidade.
“É um estudo que entregámos por solicitação daquilo que vários municípios têm falado connosco, de terem lá barragens existentes mas não serem os usufrutuários desses mesmos rendimentos”, explicou o administrador da empresa. Nesta altura aguarda-se ainda uma posição das Finanças sobre esta possibilidade.
Uma medida que seria bem vista pelos autarcas dos concelhos afectados mas que poderá vir a ter a oposição das grandes metrópoles na Associação Nacional de Municípios, pois seriam aquelas que mais perderiam se a medida fosse implementada.
Brigantia
Em causa está a derrama, um imposto de 1,5 por cento dos rendimentos pago no município onde está instalada a sede da empresa, neste caso Lisboa, mas que a EDP pretende ver distribuído por todos os concelhos onde construiu barragens.
António Ferreira da Costa, administrador da empresa, garante que já foi mesmo feito um estudo sobre essa possibilidade.
“É um estudo que entregámos por solicitação daquilo que vários municípios têm falado connosco, de terem lá barragens existentes mas não serem os usufrutuários desses mesmos rendimentos”, explicou o administrador da empresa. Nesta altura aguarda-se ainda uma posição das Finanças sobre esta possibilidade.
Uma medida que seria bem vista pelos autarcas dos concelhos afectados mas que poderá vir a ter a oposição das grandes metrópoles na Associação Nacional de Municípios, pois seriam aquelas que mais perderiam se a medida fosse implementada.
Brigantia
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