Reduzir a produção de CO2 em três mil toneladas é o objectivo da Resíduos do Nordeste para este ano de 2010.
Com os novos projectos que a empresa intermunicipal está a implementar, o conselho de administração acredita que vai ser possível diminuir os níveis de produção de CO2.
Uma preocupação ambiental que pretende contribuir para a Agenda Regional para a Energia.
Um mecanismo único no país e direccionado para o Norte que tem por objectivo criar uma cultura do comportamento energético nas entidades municipais.
A Resíduos do Nordeste está sobretudo preocupada com os elevados níveis de consumo de gasóleo nos cerca de 30 veículos de recolha e transporte de resíduos.
O director-geral da empresa diz que o ideal seria utilizar um combustível mais limpo e barato como é o caso do gás natural.
Paulo Praça diz que isso é possível quando houver na região uma rede de gás natural.
“Temos elevada produção de CO2, que resulta, por exemplo, de em 2009 a frota de camiões de recolha de lixo terem consumido 778 mil litros de gasóleo. Seria bom que na nossa região houvesse já um desenvolvimento maior daquilo que são outras fontes de energia como o gás natural”, disse, “o que é tecnicamente possível”.
Oliveira Fernandes, perito da Agenda Regional de Energia, defende que os municípios deviam ser os primeiros a dar o exemplo, sobretudo na aprovação de projectos de arquitectura para a edificação de edifícios que fossem energeticamente eficientes.
“Um município o que precisa de fazer? Disciplinar a qualidade do que constrói. Um edifício vai durar 30, 40 ou 50 anos. E hoje em dia ninguém aceita não ter conforto em casa. Mesmo com as lareiras, que eu advogo. Mas têm de queimar limpo e ser boas para o ambiente”, sublinhou.
Mas para o presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, o mais importante é que seja construída no distrito aquilo que designa por “auto-estrada da energia”.
“Que sejam criadas condições de infra-estruturas para transportar energia e viabilizar a instalação de parques eólicos na serra de Nogueira e na de Montesinho. Essa é a grande prioridade, atendendo a que esta zona do nordeste transmontano dispõe de um potencial enorme”, sublinhou Jorge Nunes, dizendo que deve ser usada “para criar autonomia, riqueza e contribuir para a luta contra as alterações climáticas”.
A Agenda Regional para a Energia está inserida no QREN e tem uma orçamentação de 100 milhões de euros para o Norte do país. Brigantia
Com os novos projectos que a empresa intermunicipal está a implementar, o conselho de administração acredita que vai ser possível diminuir os níveis de produção de CO2.
Uma preocupação ambiental que pretende contribuir para a Agenda Regional para a Energia.
Um mecanismo único no país e direccionado para o Norte que tem por objectivo criar uma cultura do comportamento energético nas entidades municipais.
A Resíduos do Nordeste está sobretudo preocupada com os elevados níveis de consumo de gasóleo nos cerca de 30 veículos de recolha e transporte de resíduos.
O director-geral da empresa diz que o ideal seria utilizar um combustível mais limpo e barato como é o caso do gás natural.
Paulo Praça diz que isso é possível quando houver na região uma rede de gás natural.
“Temos elevada produção de CO2, que resulta, por exemplo, de em 2009 a frota de camiões de recolha de lixo terem consumido 778 mil litros de gasóleo. Seria bom que na nossa região houvesse já um desenvolvimento maior daquilo que são outras fontes de energia como o gás natural”, disse, “o que é tecnicamente possível”.
Oliveira Fernandes, perito da Agenda Regional de Energia, defende que os municípios deviam ser os primeiros a dar o exemplo, sobretudo na aprovação de projectos de arquitectura para a edificação de edifícios que fossem energeticamente eficientes.
“Um município o que precisa de fazer? Disciplinar a qualidade do que constrói. Um edifício vai durar 30, 40 ou 50 anos. E hoje em dia ninguém aceita não ter conforto em casa. Mesmo com as lareiras, que eu advogo. Mas têm de queimar limpo e ser boas para o ambiente”, sublinhou.
Mas para o presidente da câmara de Bragança, Jorge Nunes, o mais importante é que seja construída no distrito aquilo que designa por “auto-estrada da energia”.
“Que sejam criadas condições de infra-estruturas para transportar energia e viabilizar a instalação de parques eólicos na serra de Nogueira e na de Montesinho. Essa é a grande prioridade, atendendo a que esta zona do nordeste transmontano dispõe de um potencial enorme”, sublinhou Jorge Nunes, dizendo que deve ser usada “para criar autonomia, riqueza e contribuir para a luta contra as alterações climáticas”.
A Agenda Regional para a Energia está inserida no QREN e tem uma orçamentação de 100 milhões de euros para o Norte do país. Brigantia
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