quinta-feira, 4 de março de 2010

Carrazeda já tem gabinete para facilitar a vida aos cidadãos

Já abriu o novo gabinete de apoio ao munícipe na Câmara de Carrazeda de Ansiães. Um serviço que, segundo o autarca, José Luís Correia, pretende facilitar a vida aos cidadãos.

O atendimento fica centralizado todo naquele gabinete e não como anteriormente em que tinham de subir e descer escadas”, explica.
O gabinete de apoio ao munícipe de Carrazeda visa também reduzir o tempo de espera para resolver os seus assuntos.
Ganham um espaço moderno, com condições e comodidade e não precisam de andar a correr”, garante o autarca, explicando que “o munícipe faz ali o pedido, aguarda que seja atendido e é tudo por conta dos serviços, nem precisa de se ausentar”.
Duas funcionárias ficam responsáveis pelo atendimento permanente ao munícipe.
CIR /Rádio Brigantia

5 comentários:

Anónimo disse...

E as funcionárias que foram colocadas nesse gabinete têm capacidade e simpatia suficiente, para responder às solicitações dos munícipes, este Presidente dá valor às necessidades de todos aqueles que necessitam dos serviços do Município. Não é vaidoso, antipático e pouco tolerante como o intitularam durante a campanha eleitoral nas Autárquicas 2009, campanha essa que só favoreceu tão nobre Homem (Homem com H grande), abençoado seja quem nele acreditou.

Anónimo disse...

É lamentável que não tenha um número considerável de funcionários simpáticos, para coordenarem todas as Seretarias, com óptima expressão, simplicidade e delicadeza.
João

Anónimo disse...

Fui, sou e serei apoiante do Professor José Luís Correia. Durante o período de campanha eleitoral, prometeu-me sómente uma coisa, TRABALHO, TRABALHO, TRABALHO, por estranho que possa parecer, está a cumprir.
Obrigado por não desiludir os seus apoiantes e eleitorado em geral. Continue assim, está no bom caminho.
Um abraço.
M.Ferreira

Anónimo disse...

E eu arrependo-me de não ter apoiado.
Ex independente

Anónimo disse...

Fazer (a) corte a
isto é namorar.

Cândido de Figueiredo preferia "fazer corte a". Posto que em francês haja "faire la cour à", poderá admitir-se em português a expressão condenada, tanto mais que é a que se usa de preferência.
Não nos esqueçamos que no Minho dizem: "falar para" e "conversas".

Que a Câmara de Carrazeda faça, pois, a sua "corte"!...

É o seu "papel" enamorar os munícipes, não é?


Carlos Fiúza