Estimular a discussão sobre a regionalização e defender a região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Esse foi o primeiro apelo de Albano Mesquita, presidente da Assembleia Municipal de Vila Flor e que ontem tomou posse como presidente da Assembleia Distrital de Bragança.
E ainda nem se tinha sentado e já estava a apelar ao início da discussão sobre a regionalização.
“Entendo que Trás-os-Montes e Alto Douro são uma unidade orgânica do ponto de vista geográfico com história e identidade que vale a pena defender” afirma.
Albano Mesquita entende que a Assembleia Distrital pode ajudar “dinamizando a discussão para conseguir passar isto para a sociedade civil”.
Esta será mesmo uma das poucas funções da Assembleia Distrital, que praticamente ficou vazia de competências com a criação das Comunidades Intermunicipais.
Por isso, são várias as vozes que defendem a extinção deste organismo.
José Silvano, o presidente cessante, é um deles. “A Assembleia Distrital não tem poder nenhum e ainda ficou mais esvaziada com a criação das Comunidades Intermunicipais e resume-se a aprovar as despesas correntes, não serve rigorosamente para mais nada só que legalmente ela está consagrada e tenta-se manter” refere o autarca de Mirandela.
No entanto, José Silvano promete apresentar já na próxima sessão uma proposta de extinção deste organismo.
Albano Mesquita acredita, no entanto, que é possível dar um uso à Assembleia Distrital. “Aparentemente é para extinguir, mas se existe há que a revitalizar e aproveitá-la para discutir as questões da região” afirma.
A próxima sessão deve realizar-se no início do Verão. Brigantia
Esse foi o primeiro apelo de Albano Mesquita, presidente da Assembleia Municipal de Vila Flor e que ontem tomou posse como presidente da Assembleia Distrital de Bragança.
E ainda nem se tinha sentado e já estava a apelar ao início da discussão sobre a regionalização.
“Entendo que Trás-os-Montes e Alto Douro são uma unidade orgânica do ponto de vista geográfico com história e identidade que vale a pena defender” afirma.
Albano Mesquita entende que a Assembleia Distrital pode ajudar “dinamizando a discussão para conseguir passar isto para a sociedade civil”.
Esta será mesmo uma das poucas funções da Assembleia Distrital, que praticamente ficou vazia de competências com a criação das Comunidades Intermunicipais.
Por isso, são várias as vozes que defendem a extinção deste organismo.
José Silvano, o presidente cessante, é um deles. “A Assembleia Distrital não tem poder nenhum e ainda ficou mais esvaziada com a criação das Comunidades Intermunicipais e resume-se a aprovar as despesas correntes, não serve rigorosamente para mais nada só que legalmente ela está consagrada e tenta-se manter” refere o autarca de Mirandela.
No entanto, José Silvano promete apresentar já na próxima sessão uma proposta de extinção deste organismo.
Albano Mesquita acredita, no entanto, que é possível dar um uso à Assembleia Distrital. “Aparentemente é para extinguir, mas se existe há que a revitalizar e aproveitá-la para discutir as questões da região” afirma.
A próxima sessão deve realizar-se no início do Verão. Brigantia
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