Os três primeiros troços da Auto-estrada Transmontana vão abrir ao trânsito dentro de dois anos antes da conclusão da nova rodovia adjudicada hoje em Bragança pelo primeiro-ministro, José Sócrates.
Os primeiros troços abertos à circulação serão Vila Real/Sabrosa e Macedo de Cavaleiros e a variante de Bragança, anunciou o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, que participou também na cerimónia.
De acordo com o compromisso assumido pelo consócio responsável pela obra e liderado pela empresa Soares da Costa, as obras vão começar em Março, os primeiros lanços estarão concluídos em Novembro de 2010 e os restantes em Julho de 2011.
O prazo de conclusão de toda a obra com uma extensão de 130 quilómetros é de 32 meses com um custo de construção de 440 milhões de euros.
De acordo com o ministro Mário Lino, com a construção da Auto-estrada Transmontana, do túnel do Marão e da concessão do Douro Interior (IP2 e IC5) ficará executado mais de 90 por cento do Plano Rodoviário Nacional relativo à região de Trás-os-Montes.
O primeiro-ministro José Sócrates reiterou também que a auto-estrada "é uma questão de justiça e o pagamento de uma dívida para com a região".
Sublinhou que mesmo perante a actual conjuntura económica, ela tem de ser feito por "razões económicas, de qualidade de vida e de segurança rodoviária".
"E ainda fundamentalmente por uma razão de igualdade para dar aos transmontanos as mesmas condições de igualdade", relativamente a outras zonas do país.
"E pronto, a partir de agora resta construir a auto-estrada", concluiu o primeiro-ministro, que não prestou declarações aos jornalistas no final da cerimónia.
A sessão de oficialização da adjudicação da auto-estrada decorreu numa tenda junto ao castelo de Bragança, um local "com um simbolismo especial", como realçou o presidente da Câmara, Jorge Nunes.
O autarca social-democrata lembrou que o castelo "foi ao longo da história nacional palco de grandes decisões", uma lista que agora, na sua opinião, inclui a cerimónia de hoje, classificando-a como "uma grande oportunidade que os transmontanos vão saber aproveitar".
A presença da comitiva governamental na zona histórica de Bragança fez parar uma excursão de idosos da zona do Minho, que fizeram questão de ver pessoalmente e "ao vivo" o primeiro-ministro, alguns pela primeira vez como o casal Ricardina e Armindo Moreira.
Chegaram a Bragança ainda pelo IP4 que dentro de três anos deverá ser substituído pela nova auto-estrada que tornará a viagem mais cómoda.
De mais perto, Vimioso, chegou também um pequeno grupo com uma faixa e panfletos que timidamente distribuíram pelos presentes, mas sem fazerem questão de se aproximar de José Sócrates.
Este pequeno grupo protestava contra o famoso rato de Cabreira, espécie protegida que alegadamente tem travado a construção de uma estrada para facilitar a ligação da vila a Bragança.
Lusa/Rádio Ansiães
Os primeiros troços abertos à circulação serão Vila Real/Sabrosa e Macedo de Cavaleiros e a variante de Bragança, anunciou o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, que participou também na cerimónia.
De acordo com o compromisso assumido pelo consócio responsável pela obra e liderado pela empresa Soares da Costa, as obras vão começar em Março, os primeiros lanços estarão concluídos em Novembro de 2010 e os restantes em Julho de 2011.
O prazo de conclusão de toda a obra com uma extensão de 130 quilómetros é de 32 meses com um custo de construção de 440 milhões de euros.
De acordo com o ministro Mário Lino, com a construção da Auto-estrada Transmontana, do túnel do Marão e da concessão do Douro Interior (IP2 e IC5) ficará executado mais de 90 por cento do Plano Rodoviário Nacional relativo à região de Trás-os-Montes.
O primeiro-ministro José Sócrates reiterou também que a auto-estrada "é uma questão de justiça e o pagamento de uma dívida para com a região".
Sublinhou que mesmo perante a actual conjuntura económica, ela tem de ser feito por "razões económicas, de qualidade de vida e de segurança rodoviária".
"E ainda fundamentalmente por uma razão de igualdade para dar aos transmontanos as mesmas condições de igualdade", relativamente a outras zonas do país.
"E pronto, a partir de agora resta construir a auto-estrada", concluiu o primeiro-ministro, que não prestou declarações aos jornalistas no final da cerimónia.
A sessão de oficialização da adjudicação da auto-estrada decorreu numa tenda junto ao castelo de Bragança, um local "com um simbolismo especial", como realçou o presidente da Câmara, Jorge Nunes.
O autarca social-democrata lembrou que o castelo "foi ao longo da história nacional palco de grandes decisões", uma lista que agora, na sua opinião, inclui a cerimónia de hoje, classificando-a como "uma grande oportunidade que os transmontanos vão saber aproveitar".
A presença da comitiva governamental na zona histórica de Bragança fez parar uma excursão de idosos da zona do Minho, que fizeram questão de ver pessoalmente e "ao vivo" o primeiro-ministro, alguns pela primeira vez como o casal Ricardina e Armindo Moreira.
Chegaram a Bragança ainda pelo IP4 que dentro de três anos deverá ser substituído pela nova auto-estrada que tornará a viagem mais cómoda.
De mais perto, Vimioso, chegou também um pequeno grupo com uma faixa e panfletos que timidamente distribuíram pelos presentes, mas sem fazerem questão de se aproximar de José Sócrates.
Este pequeno grupo protestava contra o famoso rato de Cabreira, espécie protegida que alegadamente tem travado a construção de uma estrada para facilitar a ligação da vila a Bragança.
Lusa/Rádio Ansiães
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