A Câmara Municipal de Carrazeda de Ansiães vai tentar concluir o Centro Cívico durante este ano.Uma obra que começou em 2001 e que, por falência do empreiteiro, está parada há anos, degradando-se a cada dia que passa.
A estrutura engloba um auditório, salas de exposições, bar, galeria comercial e parque de estacionamento subterrâneo.
O investimento já feito ronda três milhões e meio de euros e a população ainda não aproveitou o espaço. O autarca, José Luís Correia, anunciou a intenção da Câmara Municipal em iniciar a conclusão de uma estrutura que está numa “situação deplorável”. Porém, o projecto inicial vai ser alterado. “Vamos ampliar o palco do auditório e dar outra funcionalidade a alguns espaços”. “Temos de o pôr a funcionar de forma que todos os munícipes o possam utilizar”, defende Augusto Faustino, enquanto Olímpia Candeia salienta que “deve ser feito o levantamento das obras necessárias e pô-lo a funcionar rapidamente". JN
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4 comentários:
Aproveitem para fazer as alterações que conduzam à criação de muitas salas onde se possam realizar muitos "workshops" e que possam ser aproveitadas também por iniciativas várias dos jovens,incluindo aulas de matérias não curriculares.
Tudo devidamente supervisionado,claro.
Sempre é verdade que tem havido visitas de noite ao local?
Por todas as razões as obras no Centro Cívico terão de avançar e a reformulação de algumas funcionalidades tem nexo pois é normal perspectivarmos algumas alterações que tornarão mais atractivo, funcional e até rentável(em diversas vertentes) aquele espaço. Deixar passar o tempo contribuindo para a sua degradação é crime lesa património público e a esperança dos carrazedenses é hoje diferente e a expectativa é mesmo de mudança.
Senhor Presidente, torne aquele local um espaço aberto aos seus munícipes, redimensione o anfiteatro e considere-o um centro de cultura e lazer. DÊ notoriedade ao que lá se vai fazer, e divulgue. Quanto mais se falar de Carrazeda mais atraente se torna a nossa Vila,e utilize os recursos endógenos para divulgar. As novas tecnologias têm hoje uma força invulgar e é barato.Não faltarão jovens criativos. Já pensou nos jovens da Escola Profissional?
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