O trabalho em rede entre instituições particulares de solidariedade social é fundamental para promover o bem-estar da população idosa da região. A opinião foi expressa pela directora técnica do Centro Social e Paroquial de Izeda durante o primeiro Fórum da Ciência que decorreu esta terça-feira, em Bragança, e que abordava “A Realidade da Pessoa Idosa”.
Marisa Lopes considera que já existem na região instituições suficientes para responder às necessidades desta faixa etária, mas entende que deveria haver um trabalho conjunto de planificação e distribuição dos serviços.
“Já há uma boa cobertura. Devemos é unir-nos e planificar correctamente os serviços e distribuí-los uniformemente. Em cera medida já vamos fazendo algum trabalho mas acho que ainda temos de unir esforços para pensarmos correctamente a quem falta dar assistência e planificar rotas.”
Este Fórum foi organizado pelos alunos finalistas da licenciatura em Gerontologia, do Instituto Politécnico de Bragança.
Nuno Afonso, o representante, diz que esta é uma forma diferente de conjugar a teoria e a prática.
“Uma coisa é chegar lá e dizer que as coisas se fazem desta forma e que têm esta e aquela doença. Acaba-se mais por descrever a doença do que encontrar métodos para chegar aos idosos. Fala-se imenso de teoria mas a prática de chegar ao idoso não é uma coisa que se possa ensinar numa sala de aulas”, garante.
A Fundação Betânia, de Bragança, foi a outra instituição parceira desta iniciativa.
A directora técnica, Paula Pimentel, salienta a importância destas acções para melhorar a qualidade dos serviços prestados.
“Não quisemos apenas trazer conteúdos teóricos mas dar exemplos práticos de situações que nos preocupam, como a qualidade, a realidade da terceira idade, o que devemos fazer para tornar o dia-a-dia das pessoas institucionalizadas ou não melhor.”
Um fórum que contou com diversas instituições, técnicos, docentes e idosos.
Brigantia
Marisa Lopes considera que já existem na região instituições suficientes para responder às necessidades desta faixa etária, mas entende que deveria haver um trabalho conjunto de planificação e distribuição dos serviços.
“Já há uma boa cobertura. Devemos é unir-nos e planificar correctamente os serviços e distribuí-los uniformemente. Em cera medida já vamos fazendo algum trabalho mas acho que ainda temos de unir esforços para pensarmos correctamente a quem falta dar assistência e planificar rotas.”
Este Fórum foi organizado pelos alunos finalistas da licenciatura em Gerontologia, do Instituto Politécnico de Bragança.
Nuno Afonso, o representante, diz que esta é uma forma diferente de conjugar a teoria e a prática.
“Uma coisa é chegar lá e dizer que as coisas se fazem desta forma e que têm esta e aquela doença. Acaba-se mais por descrever a doença do que encontrar métodos para chegar aos idosos. Fala-se imenso de teoria mas a prática de chegar ao idoso não é uma coisa que se possa ensinar numa sala de aulas”, garante.
A Fundação Betânia, de Bragança, foi a outra instituição parceira desta iniciativa.
A directora técnica, Paula Pimentel, salienta a importância destas acções para melhorar a qualidade dos serviços prestados.
“Não quisemos apenas trazer conteúdos teóricos mas dar exemplos práticos de situações que nos preocupam, como a qualidade, a realidade da terceira idade, o que devemos fazer para tornar o dia-a-dia das pessoas institucionalizadas ou não melhor.”
Um fórum que contou com diversas instituições, técnicos, docentes e idosos.
Brigantia
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