O PSD distribuiu hoje aos jornalistas que acompanham a sua campanha eleitoral cópias de e-mails trocados entre organismos públicos, num dos quais o Instituto Nacional da Casa da Moeda recusa a publicação de uma nomeação.
"De acordo com orientações recebidas, o ato submetido para publicação na 2.a série do Diário da República não deve ser publicado. Para os esclarecimentos necessários devem contactar os respetivos gabinetes ministeriais", lê-se no documento distribuído pelo PSD, que tem como remetente e-anuncio@incm.pt e o destinatário identificado apenas como GCT.
Uma outra cópia de e-mail distribuída aos jornalistas, com origem na secretaria-geral do Ministério da Justiça, refere que "não devem ser submetidos atos para publicação ao Diário da República respeitantes a nomeações de dirigentes de nível intermédio ou outros atos de idêntica natureza" e que "o procedimento em apreço apenas deverá concretizar-se após a entrada em exercício de funções do próximo elenco governamental".
Em declarações aos jornalistas, na Póvoa da Isenta, concelho de Santarém, o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas considerou que estes documentos demonstram "uma vontade clara e objetiva de ocultar nomeações" e que "está implicado o Ministério da Justiça, e também outros".
Miguel Relvas disse que o PSD recebeu estes documentos de "funcionários públicos que estão escandalizados com este comportamento", cujos endereços eletrónicos foram apagados para os proteger. Lusa
"De acordo com orientações recebidas, o ato submetido para publicação na 2.a série do Diário da República não deve ser publicado. Para os esclarecimentos necessários devem contactar os respetivos gabinetes ministeriais", lê-se no documento distribuído pelo PSD, que tem como remetente e-anuncio@incm.pt e o destinatário identificado apenas como GCT.
Uma outra cópia de e-mail distribuída aos jornalistas, com origem na secretaria-geral do Ministério da Justiça, refere que "não devem ser submetidos atos para publicação ao Diário da República respeitantes a nomeações de dirigentes de nível intermédio ou outros atos de idêntica natureza" e que "o procedimento em apreço apenas deverá concretizar-se após a entrada em exercício de funções do próximo elenco governamental".
Em declarações aos jornalistas, na Póvoa da Isenta, concelho de Santarém, o secretário-geral do PSD, Miguel Relvas considerou que estes documentos demonstram "uma vontade clara e objetiva de ocultar nomeações" e que "está implicado o Ministério da Justiça, e também outros".
Miguel Relvas disse que o PSD recebeu estes documentos de "funcionários públicos que estão escandalizados com este comportamento", cujos endereços eletrónicos foram apagados para os proteger. Lusa
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