O novo Centro Escolar de Carrazeda de Ansiães tem falhas que não foram previstas, que prejudicam a comunidade escolar, e que agora vão obrigar a gastar mais dinheiro.
A autarquia já solicitou apoio à Direcção Regional de Educação do Norte.
O presidente da Câmara Municipal adianta que já está a tratar de corrigir os problemas que acabarão por se sentir mais quando o Inverno chegar.
“Nada é perfeito. Algumas das deficiências foram detectadas pelas técnicas da DREN que fizeram a vistoria” refere José Luís Correia, acrescentando que “dentro das nossas possibilidades procederemos à correcção” dessas deficiências, nomeadamente “a cobertura do acesso ao bloco da EB2, à cantina, a área do recreio, WC’s e a eliminação de barreiras e arestas que possam causar lesões graves aos alunos”.
O governador civil de Bragança também já ouviu a reclamação do autarca e espera que seja possível corrigir o problema em breve.
“Não há nenhuma casa que se acabe e que não se deva começar porque só no fim é que percebemos o que está errado” afirma Jorge Gomes, acrescentando que “há de facto aqui algumas críticas à arquitectura do edifico, mas que já estão a ser estudadas e estão coisas perfeitamente ultrapassáveis”.
Apesar de alguns problemas, o governador civil de Bragança, pensa que a reorganização do parque escolar no distrito de Bragança foi, no geral, positiva. Escrito por CIR/Brigantia
A autarquia já solicitou apoio à Direcção Regional de Educação do Norte.
O presidente da Câmara Municipal adianta que já está a tratar de corrigir os problemas que acabarão por se sentir mais quando o Inverno chegar.
“Nada é perfeito. Algumas das deficiências foram detectadas pelas técnicas da DREN que fizeram a vistoria” refere José Luís Correia, acrescentando que “dentro das nossas possibilidades procederemos à correcção” dessas deficiências, nomeadamente “a cobertura do acesso ao bloco da EB2, à cantina, a área do recreio, WC’s e a eliminação de barreiras e arestas que possam causar lesões graves aos alunos”.
O governador civil de Bragança também já ouviu a reclamação do autarca e espera que seja possível corrigir o problema em breve.
“Não há nenhuma casa que se acabe e que não se deva começar porque só no fim é que percebemos o que está errado” afirma Jorge Gomes, acrescentando que “há de facto aqui algumas críticas à arquitectura do edifico, mas que já estão a ser estudadas e estão coisas perfeitamente ultrapassáveis”.
Apesar de alguns problemas, o governador civil de Bragança, pensa que a reorganização do parque escolar no distrito de Bragança foi, no geral, positiva. Escrito por CIR/Brigantia
2 comentários:
Pior que a estrutura física é a actual posição da escola secundária, no ranking nacional, principalmente em física e química onde só ficamos á frente de escolas da Guiné e Somália...Era preciso mudar algumas mobílias fixas que por lá andam a esbulhar os nossos impostos !!
Ass.Conde Andeiro
Se já as haviam detectado antes da abertura como é que não hão-de estar lá ou ainda acreditam em milagres?.
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