A Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro aplaude a decisão do Ministério da Agricultura de restabelecer a Medida Agro-Ambiental de Protecção do olival, há muito tempo reivindicada pela AOTAD.
Apesar de considerar que os seis milhões, 650 mil euros de apoio aos cerca de 50 mil hectares de olival, ainda não é o valor ideal, António Branco, presidente da AOTAD, considera que já se trata de uma medida de discriminação positiva das pequenas explorações. Anteriormente, esta medida, no âmbito do PRODER, excluía milhares de pequenos olivicultores.
O líder da AOTAD destaca ainda o estabelecimento de medidas de apoio à melhoria da qualidade ao azeite e azeitona DOP na ordem dos 180 euros por tonelada. “Primeiro, porque as explorações com mais de 100 hectares foram excluídas e as mais pequenas, até cinco hectares, têm um plafond mais elevado em relação às maiores. A região de Trás-os-Montes é uma região de microexploração e o ideal é que essa fosse privilegiada, porque é essa que sofre abandono.
Também no rateio defendemos que devia funcionar da pequena para a grande exploração, para garantir a sustentabilidade e a protecção do olival tradicional. De destacar ainda medidas de protecção ao azeite DOP.”
Apesar dos elogios por estas medidas, António Branco considera que esta estratégia de apoiar a auto-suficiência produtiva, deveria ser acompanhada pelo reconhecimento da qualidade do azeite nacional como elemento de promoção do produto.
“Só tem havido preocupação com auto-suficiência. Achamos que não é a estratégia ideal. Tem de ser ligada aos produtos de qualidade, com bastante capacidade de valorização nos mercados externos.”
Apesar destes reparos, a AOTAD aplaude o restabelecimento da medida agro-ambiental de protecção do olival que representa uma ajuda de mais de seis milhões e meio de euros aos cerca de 50 mil hectares de olival. Brigantia
Apesar de considerar que os seis milhões, 650 mil euros de apoio aos cerca de 50 mil hectares de olival, ainda não é o valor ideal, António Branco, presidente da AOTAD, considera que já se trata de uma medida de discriminação positiva das pequenas explorações. Anteriormente, esta medida, no âmbito do PRODER, excluía milhares de pequenos olivicultores.
O líder da AOTAD destaca ainda o estabelecimento de medidas de apoio à melhoria da qualidade ao azeite e azeitona DOP na ordem dos 180 euros por tonelada. “Primeiro, porque as explorações com mais de 100 hectares foram excluídas e as mais pequenas, até cinco hectares, têm um plafond mais elevado em relação às maiores. A região de Trás-os-Montes é uma região de microexploração e o ideal é que essa fosse privilegiada, porque é essa que sofre abandono.
Também no rateio defendemos que devia funcionar da pequena para a grande exploração, para garantir a sustentabilidade e a protecção do olival tradicional. De destacar ainda medidas de protecção ao azeite DOP.”
Apesar dos elogios por estas medidas, António Branco considera que esta estratégia de apoiar a auto-suficiência produtiva, deveria ser acompanhada pelo reconhecimento da qualidade do azeite nacional como elemento de promoção do produto.
“Só tem havido preocupação com auto-suficiência. Achamos que não é a estratégia ideal. Tem de ser ligada aos produtos de qualidade, com bastante capacidade de valorização nos mercados externos.”
Apesar destes reparos, a AOTAD aplaude o restabelecimento da medida agro-ambiental de protecção do olival que representa uma ajuda de mais de seis milhões e meio de euros aos cerca de 50 mil hectares de olival. Brigantia
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