De Janeiro a Agosto, o aumento líquido da dívida pública portuguesa foi de 14,2 mil milhões de euros, muito próximo do limite de endividamento global autorizado no OE para a totalidade do ano, que é de 17,4 mil milhões de euros. Olhando para o volume de emissões de dívida realizadas este ano, verifica-se que a necessidade de pedir dinheiro emprestado ao mercado tem sido cada vez maior.
Numa conta simples, feita pelo economista João Duque, Portugal está a agravar o seu endividamento a um ritmo de 2,5 milhões de euros por hora. No ano passado, exactamente de Janeiro a Agosto, o endividamento do país aumentou em 11,1 mil milhões de euros. Ou seja, o ritmo de endividamento era de 1,9 milhões de euros por hora, menos 27 por cento do que o ritmo actual. (...) Público
1 comentário:
Essa história do forte endividamento é apenas alarmismo porque podemos pedir emprestado, não importa a que juro. Exactamente como muitas familias fizeram, com uma diferença, é que atrás deles virão os que têm de resolver o problema da dívida.
Se os políticos fossem responsabilizados pelos erros de gestão muita coisa mudaria.
Pedir emprestado não é problema, mas devia ser e os seus mentores serem responsabilizados pessoalmente pelos danos de gestão pois assim eles sabem que pessoalmente nunca terão problemas pela gestão danosa. Quem vai amargar somos nós pois vai vir o FMI e vai impor medidas bem duras.
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