A Reginorde 2010 assume este ano o conceito de feira e festa, aproveitando a presença dos emigrantes que passam férias na região.
A feira das actividades económicas de Trás-os-Montes acontecia sempre na última semana de Maio, mas desta vez, a organização decidiu mudar a calendarização para meados de Julho, com um orçamento de 200 mil euros.
A Reginorde deixa o mês de Maio e passa para Julho.
De 10 a 17, foi a nova data escolhida pelo conselho consultivo da Associação Comercial e Industrial de Mirandela.
Uma escolha que tem em conta as condições climáticas, mas também por ser um mês que já conta com muitos emigrantes na região.
“Em Julho, Mirandela é palco de outros eventos aos quais nós podemos dar continuidade” explica Jorge Morais. Por outro lado, “temos mais gente pois há pessoas oriundas de outros concelhos e de outros países” acrescenta.
Para além disso, a organização do certame fez questão de aproximar a data à realização de uma série de eventos em Mirandela, como o Jet Ski e as festas da cidade, e Jorge Morais confessa que, este ano, pretende-se dar ao certame um novo conceito de feira e festa.
“Durante o dia é a feira porque a entrada só é permitida a profissionais e durante a noite, com os espectáculos, o acesso é a todo o público em geral” afirma.
Nesse sentido, a organização aposta nos espectáculos que absorve 100 mil dos 200 mil euros do orçamento.
Os Ídolos, Santa Maria, Rui Bandeira, José Malhoa, são algumas das figuras para a edição deste ano, cujos bilhetes de acesso variam entre os dois e os cinco euros.
Jorge Morais conta ter cerca de duas centenas de expositores, distribuídos por três pavilhões e este ano com a novidade dos profissionais poderem visitar a feira de forma gratuita durante a tarde. (...) CIR/Brigantia
A feira das actividades económicas de Trás-os-Montes acontecia sempre na última semana de Maio, mas desta vez, a organização decidiu mudar a calendarização para meados de Julho, com um orçamento de 200 mil euros.
A Reginorde deixa o mês de Maio e passa para Julho.
De 10 a 17, foi a nova data escolhida pelo conselho consultivo da Associação Comercial e Industrial de Mirandela.
Uma escolha que tem em conta as condições climáticas, mas também por ser um mês que já conta com muitos emigrantes na região.
“Em Julho, Mirandela é palco de outros eventos aos quais nós podemos dar continuidade” explica Jorge Morais. Por outro lado, “temos mais gente pois há pessoas oriundas de outros concelhos e de outros países” acrescenta.
Para além disso, a organização do certame fez questão de aproximar a data à realização de uma série de eventos em Mirandela, como o Jet Ski e as festas da cidade, e Jorge Morais confessa que, este ano, pretende-se dar ao certame um novo conceito de feira e festa.
“Durante o dia é a feira porque a entrada só é permitida a profissionais e durante a noite, com os espectáculos, o acesso é a todo o público em geral” afirma.
Nesse sentido, a organização aposta nos espectáculos que absorve 100 mil dos 200 mil euros do orçamento.
Os Ídolos, Santa Maria, Rui Bandeira, José Malhoa, são algumas das figuras para a edição deste ano, cujos bilhetes de acesso variam entre os dois e os cinco euros.
Jorge Morais conta ter cerca de duas centenas de expositores, distribuídos por três pavilhões e este ano com a novidade dos profissionais poderem visitar a feira de forma gratuita durante a tarde. (...) CIR/Brigantia
2 comentários:
Macário Correia proíbe idas ao café em hora de trabalho
Acabar com "maus hábitos" e "vícios antigos" instalados na Câmara de Faro é o objectivo do líder da autarquia, Macário Correia, ao decidir proibir os funcionários municipais de permanecer "em estabelecimentos de comércio de bebidas" durante as horas de trabalho.
A prática é conhecida e comentada em surdina por todos os que frequentam os estabelecimentos de restauração da Cidade Velha onde fica situado o edifício da Câmara Municipal. Mas foi o social-democrata Macário Correia quem colocou o dedo na ferida ao ser o primeiro autarca em Portugal a acusar publicamente os funcionários de passarem “horas do tempo de serviço pago pelos contribuintes em amena conversa nos bares”.
O autarca do PSD assinou um despacho interno proibindo as pausas prolongadas. O aviso é claro: qualquer situação do género que seja detectada “será tratada como ausência injustificada e resolvida nos termos da lei”. ´
A justificação prende-se com o facto de haver “milhares de processos em atraso” e de cidadãos e empresas à espera “ansiosamente por respostas a que têm direito”. Enquanto isso e em vez de estarem nos seus postos de trabalho, “dezenas de funcionários passam horas do tempo de serviço pago pelos contribuintes em amena conversa nos bares”, lê-se no despacho assinado pelo presidente da Câmara.
“Se você estivesse meses e meses à espera de um despacho e não o tivesse porque o funcionário que deveria tratar disso passava a maior parte do tempo no café, certamente não gostaria”, exemplificou Macário Correia, ao JN. Foi precisamente por ter detectado algumas destas situações que o autarca decidiu cortar o mal pela raiz.
O presidente da Câmara Municipal de Faro esclarece que “são admitidas pausas para comer, beber e fazer as necessidades fisiológicas, desde que disciplinadas”. No entanto, diz, “cabe às pessoas ter sentido de responsabilidade para usar essas pausas com parcimónia”.
Na nota interna é também definido um novo horário para o funcionamento do bar existente no interior dos Paços do Concelho.
Se antes o bar funcionava em horário contínuo, desde manhã até às 16 horas, a partir de agora passa a abrir portas das 7 às 10 da manhã e das 12 às 14.30 horas. E garante: “em caso de abuso reiterado, será reduzido o horário ou encerrado” aquele espaço.
A mão pesada de Macário Correia em relação a este tipo de casos já se fazia sentir quando era líder da Câmara de Municipal de Tavira.
Um funcionário relatou ao JN um episódio que é disso exemplo. Provavelmente farto dos abusos de alguns trabalhadores, Macário Correia deslocou-se pessoalmente a um estabelecimento onde um grupo de funcionários municipais ingeria bebidas alcoólicas durante o horário de trabalho. "Cumprimentou-os e sem lhes dirigir mais palavras, foi ao balcão do estabelecimento comercial, pediu a conta da mesa onde estavam os trabalhadores da autarquia e pagou. Quando os funcionários regressaram à Câmara, tinha acabado de lhes ser instaurado um processo disciplinar", contou a fonte, sem se identificar
Este comentário é despropositado no sentido de ter a intenção de apontar o dedo aos funcionários da Câmara de Carrazeda de Ansiães.Seria uma injustiça porque tal facto não é de todo verdade!
Enviar um comentário