terça-feira, 20 de abril de 2010

Daqui e dali... João Lopes de Matos

Serviços Sociais: - dois pensares

Há serviços que devem ser garantidos a todos, sobretudo aos mais desfavorecidos: - a saúde, a educação, a assistência infantil, a assistência na velhice, além de outros.
Como garantirem-se melhor estes serviços: através de organismos estatais ou através de outras instituições, designadamente, movimentos de boa vontade, leigos e religiosos?
Para uns, indubitavelmente, pertence ao Estado zelar pela existência da totalidade de todos esses serviços, já que recebe os impostos para o seu financiamento.
Para outros, os cidadãos passariam a pagar menos impostos e, em contrapartida, ficariam eles cidadãos responsabilizados por muito do que é prestado pelo Estado.
Isto teria a vantagem de responsabilizar os cidadãos pelo bom funcionamento de muitas instituições sociais, impedindo-os de atirar todas as obrigações para essa entidade distante, chamada Estado, governada por funcionários, por vezes indiferentes ao bom ou mau funcionamento dos serviços, mais interessados na satisfação dos seus interesses corporativos. Com a governação através de diversificadas instituições, os problemas seriam acompanhados mais de perto e deformas mais autónomas e com menor burocracia.
Existem, na realidade, movimentos, associações e instituições, que têm uma vocação social meritória, aos quais, por vezes, é retirada a possibilidade de porem em prática toda a sua boa vontade, uma vez que as suas hipotéticas actividades são absorvidas pelo todo poderoso Estado.
Há mesmo muitas entidades (as várias igrejas, em especial a Igreja Católica) que se dedicam sobretudo a actos de culto (de adoração a Deus) e a rituais como baptizados, casamentos e funerais, que são presididos pelos seus elementos mais importantes, que poderiam passar a dedicar-se mais a outras actividades de amor ao próximo (obras sociais) desde que aqueles actos de culto e rituais pudessem ser delegados noutros elementos, passando os elementos mais importantes a dedicarem-se mais à coordenação dos actos de culto e rituais e dos actos sociais.

Estamos, pois, aqui, perante duas visões diferentes, que não têm necessariamente de se oporem, podendo até complementarem-se, em maior ou menor grau.
A escolha política que qualquer dia teremos de tomar, entre outras coisas, residirá nesta: a solução mais estatal do Partido Socialista ou a solução mais diversificada e privada do Partido Social Democrata.

João Lopes de Matos

20 comentários:

Anónimo disse...

por isso a alternancia

quando uma falha vem a outra e vice versa

por isso o país está como está

a alternancia na continuidade da mediocridade

Anónimo disse...

Amigo João,

Efectivamente, e da maneira que coloca o problema, só haverá uma das duas soluções propostas (será?).

No entanto, os temas abordados são demasiado impotantes para que os olhemos, exclusivamente, ao nível do umbigo.

Se, por um lado, a solução da privatização (parcial, ou não) poderá (?) acelerar o processo, por outro receio venha a ficar fora do "sistema" uma franja enorme da nossa população ... a mais "pobre".

Qual a solução?

Confesso que não sei...sei que, mais tarde ou mais cedo, iremos ser confrontados com uma "solução".

Trabalhei em NY e o que mais me chocou foi a recusa de doentes por parte da maioria dos hospitais (por não terem "seguro de saúde").

O prémio de um seguro desse tipo é muito caro, pelo que a grande maioria da população não o tem.

Este o meu receio ... o poder ficar alguém à porta de um qualquer hospital... só por não ter dinheiro!

A saúde é demasiado preciosa para que seja utilizada como arma de "arremeço".

Carlos Fiúza

mario carvalho disse...

o comentário anterior é meu

não sei porque foi anónimo



cumprimentos

mario carvalho

Unknown disse...

Eu sei que há que garantir o acesso à saúde a toda a gente e, por isso, a intervenção do Estado é necessária em imensos casos.
Não percebo é a razão porque certos movimentos não chamam a si a solução de muitos problemas que se levantam na comunidade em que se inserem,aliviando o Estado daquilo que eles localmente podem e devem executar.
Dessa maneira,muitos assuntos passam a ser resolvidos in loco,tomando todos os cidadãos melhor consciência das dificuldades que se levantam, deixando de ser demasiadamente reivindicativos em relação ao Estado,que eles julgam obrigado a tudo,até ao impossível,designadamente a prestar serviços que estão fora da sua capacidade financeira.
JLM

Anónimo disse...

Entendamo-nos …

O que eu disse, foi:

•Não ter, por mim mesmo, “solução” para o grave problema da saúde;

•Recear que, por falta de iniciativa de todos nós, venha a aparecer um qualquer “iluminado” com a solução (rezemos para que não seja a “final”);

•Ter chamado a atenção para o facto de o “problema” da saúde (bem como tudo o que diga respeito ao homem) ser transversal a todas as sociedades;

•Ter vivenciado o haver pessoas “recusadas” por hospitais (USA), como o são, embora os motivos possam ser diferenciados, noutras grandes cidades onde residi (London, New Kork, Caracas, Paris, etc.);

•Ter experienciado ao longo desses anos (e foram muitos) que todos os povos, em todas as latitudes, pretendem, tão só, deixar ao cuidado do Estado a previdencial responsabilidade da saúde (e não só da saúde);


O que não disse (e devia ter dito):

•O partilhar das preocupações do articulista (JLM), subscrevendo algumas das soluções propostas … numa sociedade ideal!

•Ter constatado serem os “Latinos” os mais emocionalmente reivindicativos;

•Mais ter constatado serem os “Anglo-saxónicos” os mais comedidos e responsáveis por terem interiorizado a justa repartição (e controlo) dos custos da saúde (e outros, como a educação), sabendo até onde deve (pode) ir o Estado e a Sociedade.

•A resolução dos problemas (grandes ou pequenos) que digam respeito a aspirações e justos anseios sociais (quaisquer que sejam) devem (imperativamente) ser resolvidos pelo todo social … não me interessa a cor de quem se proponha ajudar a resolvê-los! … Interessa-me, sim, a sua resolução!

•A chamada “sociedade civil” deveria ser mais participativa, mais solidária … Mal vai essa sociedade quando o seu olhar não ultrapassa a sua sombra! Não o sendo, corre o risco de nem sempre ser “servida” como pretende.

Carlos Fiúza

mario carvalho disse...

O Estado ( como organização politico-admistrativa da Nação)

(Nação como o conjunto de cidadãos)

OBRIGOU sempre tudo e todos a fazer descontos para a Segurança social, desemprego, segurança de pessoas e bens, justiça, transportes, estradas, bens essenciais, garantias, etc etc etc ., quer pelos descontos obrigatórios quer pelos impostos pagos.

Alguém se podia recusar a descontar para a SS ou para a Cixa Geral de Aposentações? Nem tinha hipótese porque era logo descontado
(nem via eesse dinheiro)
a justificação é que isso para a reforma, para uma situação de desemprego, doença etc..

e os impostos para termos boas estradas , ter direito à educação, aos transportes, ter direito aquilo que eles inventavam ..

e agora .. cada um que se desenrasque... eles já se safaram

aproveito e transcrevo uma notícia de hoje do descalabro a que isto chegou.. preparem os dedos porque os anéis já não chegam

mario carvalho disse...

Custo da dívida portuguesa sobe hoje mais que a grega

21/04/2010

As atenções dos investidores voltaram a centrar-se hoje nos títulos de dívida de Portugal e da Grécia. Mas ao contrário do que ocorria até aqui, hoje a pressão é maior sobre a dívida de longo prazo portuguesa.

Os juros das Obrigações do Tesouro portuguesas a 10 anos estão a subir 15 pontos base para os 4,762%, enquanto as taxas dos títulos de dívida grega a 10 anos sobem 12 pontos. Ainda assim, os investidores continuam a exigir juros bem mais elevados para comprarem títulos helénicos. Os juros a 10 anos gregos aproximam-se dos 8%, ao cotarem nos 7,984%.

É a quarta sessão consecutiva de aumento da pressão sobre o custo da dívida portuguesa. É preciso recuar até 8 de Fevereiro, período em que o mercado começou a acreditar que a Grécia estava a ter dificuldades de acesso a financiamento externo, para encontrar um momento em que os juros exigidos para adquirir dívida portuguesa fossem tão elevados.

fonte J negócios

mario carvalho disse...

O que fazer agora?

A estratégia do Governo para enfrentar o actual cenário tem sido a de garantir que o PEC vai cumprir os seus objectivos e desvalorizar os avisos vindos dos economistas estrangeiros.

Na segunda-feira, o secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos, chegou mesmo a pedir aos economistas portugueses para refutarem as avaliações que têm vindo a ser feitas. João Ferreira do Amaral, professor no ISEG, concorda com o Governo quando diz que o problema orçamental português não tem gravidade suficiente para que se comece a antecipar um default. No entanto, não deixa de estar preocupado. "O problema não é Portugal. A zona euro não foi criada de forma minimamente sólida e não está preparada para situações destas", afirma, aconselhando o Governo a "chamar a atenção para o seu PEC, mas a envolver também as instituições europeias". A prazo, o economista vê ainda mais problemas. As tensões entre os países da zona euro vão acentuar-se, o que não é nada fácil de gerir quando as instituições não são adequadas.

Outro economista, Luís Campos e Cunha, é muito mais severo na sua avaliação do desempenho português. "Num mês em que o mundo se focou em Portugal e ficou preocupado com o descalabro das nossas contas públicas, os governantes aprovaram o contrato para a construção do TGV-Madrid. Não estarão os nossos governantes num "estado de negação" da evidente embrulhada em nos meteram?", questiona-se num texto publicado ontem no blogue da Sedes.

http://economia.publico.pt/Noticia/pec-e-ajuda-aos-gregos-nao-afastam-cenario-de-falencia-em-portugal_1433212

mario carvalho disse...

in j negócios

Portugal, Espanha e Grécia lideram perdas nas bolsas europeias

21/04/2010

Os principais índices bolsistas europeus seguem em queda, com Portugal, Espanha e Grécia a liderar as perdas. Os principais índices bolsistas estão a ser abalados novamente pelos receios relativos às contas públicas dos países e consequente aumento da dívida.

O início da sessão ainda foi marcado por subidas entre os principais índices europeus, mas a escalada dos juros da dívida portuguesa e grega revelaram novos receios relativos a estes dois países, e este está a ser o factor determinante para a queda das bolsas.

Portugal, Espanha e Grécia estão a registar perdas superiores a 1%, liderando assim a tendência de perdas.

O PSI-20 recua 1,98% para 7.978,73 pontos, o IBEX cede 1,72% para 11.111,00 pontos e o índice grego FTSE/ASE está a perder 1,37% para 953,49 pontos.

Os restantes índices europeus estão a registar quedas entre 0,95% (Footsie) e 0,34% (DAX e AEX).

O sector bancário é o que mais contribui para esta descida, com o índice Dow Jones para a banca a ceder 1,48%.

Entre a banca, o BBVA recua 2,28% para 10,935 euros, o Banco Santander cede 2,37% para 10,28 euros e o *Deutesche Bank* desvaloriza 1,06% para 55,15 euros.

mario carvalho disse...

Portuga hoje pediu mais 1000 milhões emprestados

in Jornal de Negócios

Portugal coloca hoje mil milhões de euros de dívida de curto prazo

21/04/2010

O Instituto de Gestão de Crédito Público, a entidade que gere a dívida do Estado português, irá colocar dentro de meia-hora duas emissões de bilhetes do Tesouro. Uma a três meses e outra a seis meses no valor global de milhões de euros.

A pressão dos investidores sobre os títulos de dívida portuguesa tem aumentado nos últimos dias, dadas as preocupações manifestadas por diversos especialistas internacionais quanto à sustentabilidade das finanças públicas portuguesas.

Ontem, o Fundo Monetário Internacional revelava, no relatório de estabilidade financeira, que Portugal é, a seguir à Grécia, o país que tem maior probabilidade de desestabilizar a Zona Euro.

A colocação do IGCP é a primeira após a avaliação da instituição internacional dirigida por Dominique Strauss-Kahn.

mario carvalho disse...

Não nos podemos esquecer dos antecedentes , como se não tivessem existido.. Onde estão os responsáveis.. Muitos já morreram..

mas e os outros?

A História vai julgá-los mas isso pouco lhes importa porque não tendo escrupulos nada os afecta.. deven ser julgados é agora pelo que roubaram e destruiram..
mas infelizmente a justiça é como diz alguém e muito bem ~..

" a justiça é feita por aqueles que têm uma grande capacidade de adaptação às circunstancias.. e ainda vivem da justiça à custa das injustiças"


Depois disso sim...
VENHA UM MUNDO NOVO..

desparasitado

Anónimo disse...

Vítor Bento
"Portugal está mais próximo da Alemanha do que da Grécia"
Económico com Lusa
21/04/10 20:30
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O presidente da SIBS considera que Portugal não vai entrar em incumprimento.
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Partilhe: O economista e presidente da SIBS, Vítor Bento, defendeu hoje que "a situação portuguesa é muito mais confortável do que a da Grécia".

"Portugal não vai entrar em 'default'. Está mais tranquilo, numa situação muito mais confortável do que a Grécia", afirmou hoje Vítor Bento, na conferência "Portugal que futuro?", promovida pela Faculdade de Direito da Universidade do Porto.

O economista rejeitou a ideia de que "Portugal esteja em risco de não conseguir pagar as dívidas", considerando que, "em termos de 'ratings' e 'spreads' da dívida, Portugal está mais próximo da Alemanha do que da Grécia".

Várias têm sido as vozes internacionais que têm apontado Portugal como o próximo problema da zona euro depois da Grécia. Roubini foi uma dessas vozes, considerando que "a tragédia grega poderá brevemente alastrar-se a um desastre nos PIIGS", onde se inclui Portugal e que é possível que o país abandone o euro. Um cenário rejeitado por Vítor Bento.

mario carvalho disse...

infelizmente a opinião de Vitor Bento, Teixeira dos Santos, Sócrates e do próprio Cavaco já não convencem ninguém.. nem a eles próprios.. e os investidores para emprestarem dinheiro levam cada vez mais juros aumentsndo o fosso que nos separa da Alemanha..

Parecem o Ministro da propoganda do Iraque!

Não é preciso blá blá é preciso fazer e recuperar a confiança perdida.. o que não vai ser fácil

cumprimentos

Anónimo disse...

A conversa até estava boa. Mas apareceu o senhor Mário Carvalho e não deixa mais ninguém falar. E às vezes está-se a falar de um assunto e ele vem falar de outro, fica a parecer um diálogo de surdos. Se a intenção é criar o caos, vai no bom caminho.
J. C.

mario carvalho disse...

Caro JC

Boa

são achegas para que todos ajudemos a sair do caos

e tem concerteza muito espaço para dar a sua opinião que é sempre agradável e util

é Pena é que não surjam mais interessados em colaborar independentemente da opinião

o espaço depende do autor do blogue

como sabe

cumprimentos

mc disse...

in J negócios

Botaabaixistas

Risco de Portugal entre o do Vietname e o do Líbano

22/04/2010

O risco de incumprimento atribuído a Portugal pelos investidores no mercado de CDS está hoje a subir para 262 pontos base. O que nos coloca ao nível do Líbano e do Vietname.

No mercado de CDS (“credit-default swaps”) transaccionam-se seguros de crédito. Mais precisamente, na tabela em baixo, os seguros para risco de incumprimento nos pagamentos da dívida a cinco anos. Quanto mais elevado é um CDS, maior é pois o risco que os investidores consideram existir de um país deixar de cumprir os seus pagamentos (risco de “default”).

Nos últimos dias, os CDS de Portugal têm aumentado, bem como o próprio volume investido em CDS, o que pode também reflectir que se está a investir no risco português.

Hoje, como se vê na tabela abaixo, o custo dos CDS de Portugal está ao nível de países como o Vietname e o Líbano. A Grécia está pior que Portugal mas países como Roménia, Bulgária ou Croácia (para não falar na Irlanda) estão já melhor que o nosso País.

“A comparação é grosseira”, analisa Bruno Costa, “pois não reflecte a realidade orçamental desses países e a capacidade de pagar dívidas”, mas “reflecte a forma como os mercados estão a avaliar Portugal”.

Bruno Costa, operador da sala de mercados da GoBulling (do Banco Carregosa), sublinha que estes dados “mostram a desconfiança com que os investidores internacionais - mas não só - estão a olhar à capacidade de Portugal pagar as suas dívidas”. “Estamos a aproximar-nos dos níveis mais elevados de sempre em CDS, ainda que a história seja relativamente curta”, meia dúzia de anos.

Dados mais antigos há nas obrigações de tesouro, que também hoje estão ao nível mais elevado desde 1997. “As yields das obrigações do tesouro português a dez anos estão a ap roximar-se muito dos 5%. As da Grécia ultrapassaram já os 8%”, acrescenta Bruno Costa.

E agora? Como se melhora ou piora a situação? “Depende da forma como Portugal decida restituir a confiança perante os mercados internacionais”, responde o operador da sala de mercados da GoBulling. Ou seja, “de evolução do défice”.

Veja o gráfico de hoje do custo dos CDS (fonte: Bloomberg

mario carvalho disse...

Caro JC
(que eu não tenho o prazer de conhecer, a não ser que seja o sr Jesus Cristo de quem já ouvi falar muito e que por acaso é uma pessoa que eu admiro e das poucas em que acredito)e todos os que se preocupam com Carrazeda:

Dedico já muitos anos na defesa de uma causa em que acredito.
Recordo que existia em Carrazeda um blogue administrado pelo José Mesquita e pelo Rui C Martins que tinha cerca 20 000 visitas .. hoje tem cerca de 300 000 + 200 000
( os dois blogues actuais)
Penso que contribuí um pouco para a divulgação de Carrazeda e da sua nossa Linha do Tua que hoje é conhecida Mundialmente e até de deputados da Assembleia da nossa República. Podia criar um blogue
mas isso seria dividir ainda mais;
por estas razões eu continuarei , enquanto puder, a apresentar e a defender o meu ponto de vista esperando que outros o façam a bem do futuro e da nossa terra.. Sou teimoso mas sensível a argumentos ..

ESPERO QUE TODOS OS QUE REALMENTE SE PREOCUPAM ::: COLABOREM .. cada um à sua maneira .mas no sentido positivo e com linguagem acessível . pois Carrazeda tanto é de Doutores como
de funcionários como de agricultores , como de pessoas simples, como dos ciganos.. Todos juntos e estimulados, podem fazer muito.

cumprimentos

é tão fácil desistir... mas isso nunca me ensinaram

Anónimo disse...

Amigo Mário, o senhor não me conhece nem tem necessidade. O que interessa é que nos respeitemos e da minha parte respeito-o muito. Admiro a sua luta e já o afirmei no outro blog, só que o professor Alegre (não sei porque) não admitiu o meu comentário, pois tal qual o senhor, sou incapaz de insultar outrem. O que eu lá como cá disse foi que somente acho que por exemplo você interrompe uma conversa de folares para falar da barragem, outra do castelo, para falar da barragem. E por aí adiante. Penso que isso não ajuda à luta e mais fica a parecer uma conversa sem sentido.
J. C.

Anónimo disse...

Finalmente JLM de novo no seu melhor!!!
Mariana

mario carvalho disse...

Caro amigo JC

lamento só hoje responder..
Estive por aí.. no paraíso.. onde nem a net funciona, o telefone avaria porque o pica pau .. corta o fio e onde ficamos sem a nossa energia e sem electridade quando chove ..

Aqui no Porto.. felizmente .. tenho tudo.. barulho, poluição, médicos para dizerem que somos diabéticos , hipertensos e com colesterol.. e farmácias para nos venderem os medicamentos.. Cangalheiros... proliferam... e alteraram a máxima.. com esta crise o que querem é que muitos morram para que a vida corra..
seguem as orientações do Governo e da Segurança social .. agora com a desculpa de que a culpa é da Merkel
que só ajuda nessa condição...

Matem-se os velhos e transformem-se em pastilhas de proteinas.. para alimentar os pobres envergonhadaos da classe média..




.. bem .. não era isto que eu queria

Se interrompo conversas..

Eu só pretendia dar informações sobre temas que poderiam interessar
ao concelho e não posso colocá-las em posts que estão muito abaixo do primeiro.. às vezes até no mês anterior.. mas se isso transtorna muito... penso que o RUI está à vontade para me chamar à atenção.. ou não publicar

Agradeço a sua sugestão mas compreenda que não é fácil gerir informação nunm blogue com limitação de espaço

cumprimentos e.. porque não combinam uma reuniºão de convivio e troca de opiniôes.?. AO VIVO

mario carvalho