A empresa Resíduos do Nordeste promoveu um encontro de trabalho com a comunicação social, onde foi explicado o sistema de gestão de resíduos, as infra-estruturas, e toda a logística associada ao tratamento de lixos, que em 2011 contará com a unidade de tratamento mecânico e Biológico, já em construção.
O Director-Geral da Resíduos do Nordeste, aproveitou ainda para anunciar a criação do prémio “Jornalismo ambiental 2010”, destinado a incentivar e premiar os melhores trabalhos jornalísticos realizados sobre a temática ambiental no Nordeste Transmontano.
Numa visita técnica ao aterro sanitário, foi-nos explicado o funcionamento da Central de Valorização Energética de Biogás.
O responsável, Vasco Ferreira, refere que a energia produzida num ano, e vendida à rede eléctrica, já atingiu os 142 mil euros, o que dá para fornecer cerca de 700 habitações por mês.
Uma aposta altamente rentável no aproveitamento desta energia renovável.
“Do ponto de vista energético é bastante importante porque estamos a fazer o aproveitamento de uma energia renovável pois, mensalmente, estamos a alimentar cerca de 700 casas” refere o responsável pela Estação de tratamentos de Águas Lixiviantes. “Do ponto de vista ambiental, evitamos a emissão de metano que é um dos principais responsáveis pelo efeito de estufa e evitamos os maus odores que normalmente se verificam nestas situações” acrescenta, salientando que “em aterros convencionais o biogás, resultante da decomposição da matéria orgânica, é lançado para a atmosfera mas aqui fazemos o aproveitamento desse gás”.
Luís Teixeira explica ainda a importância do tratamento destes resíduos. “Os lixiviados são um efluente contaminado que precisam de um tratamento específico para que os impactes no meio ambiente sejam minimizados. Em 2009 foram tratados cerca de onde mil metros cúbicos de águas lixiviantes provenientes do aterro sanitário de Urjais” refere.
O Director-Geral da Resíduos do Nordeste salienta que em meados de 2011 entrará em funcionamento a unidade de tratamento mecânico e biológico, que vai permitir a separação e consequente redução para metade dos resíduos urbanos Biodegradáveis, produzidos no nordeste transmontano. “Tudo o que é colocado no contentor verde vai ser separado aqui. Cerca de 50% do lixo é reciclável e nós vamos aproveitar e o restante será depositado em aterro” explica Paulo Praça. Desta forma diminui-se a quantidade de lixo em aterro e aumenta-se o seu tempo de vida útil.
A Resíduos do Nordeste vai ainda premiar os melhores trabalhos jornalísticos sobre a temática ambiental, que sejam publicados entre 1 de Abril e 31 de Dezembro deste ano, em órgãos de comunicação social portugueses.
“Esta ideia surgiu porque achamos que há áreas nas quais o jornalismo já trabalha mais e gostaríamos que os jornalistas nos ajudassem neste trabalho de educação ambiental” refere Paulo Praça, salientando que este prémio “visa, essencialmente, estimular o jornalismo ambiental”.
O vencedor do prémio Jornalismo Ambiental 2010 será conhecido em Abril do próximo ano e, para além do reconhecimento do trabalho jornalístico ser-lhe-á atribuído um prémio no valor de 500 euros.
CIR/Brigantia
O Director-Geral da Resíduos do Nordeste, aproveitou ainda para anunciar a criação do prémio “Jornalismo ambiental 2010”, destinado a incentivar e premiar os melhores trabalhos jornalísticos realizados sobre a temática ambiental no Nordeste Transmontano.
Numa visita técnica ao aterro sanitário, foi-nos explicado o funcionamento da Central de Valorização Energética de Biogás.
O responsável, Vasco Ferreira, refere que a energia produzida num ano, e vendida à rede eléctrica, já atingiu os 142 mil euros, o que dá para fornecer cerca de 700 habitações por mês.
Uma aposta altamente rentável no aproveitamento desta energia renovável.
“Do ponto de vista energético é bastante importante porque estamos a fazer o aproveitamento de uma energia renovável pois, mensalmente, estamos a alimentar cerca de 700 casas” refere o responsável pela Estação de tratamentos de Águas Lixiviantes. “Do ponto de vista ambiental, evitamos a emissão de metano que é um dos principais responsáveis pelo efeito de estufa e evitamos os maus odores que normalmente se verificam nestas situações” acrescenta, salientando que “em aterros convencionais o biogás, resultante da decomposição da matéria orgânica, é lançado para a atmosfera mas aqui fazemos o aproveitamento desse gás”.
Luís Teixeira explica ainda a importância do tratamento destes resíduos. “Os lixiviados são um efluente contaminado que precisam de um tratamento específico para que os impactes no meio ambiente sejam minimizados. Em 2009 foram tratados cerca de onde mil metros cúbicos de águas lixiviantes provenientes do aterro sanitário de Urjais” refere.
O Director-Geral da Resíduos do Nordeste salienta que em meados de 2011 entrará em funcionamento a unidade de tratamento mecânico e biológico, que vai permitir a separação e consequente redução para metade dos resíduos urbanos Biodegradáveis, produzidos no nordeste transmontano. “Tudo o que é colocado no contentor verde vai ser separado aqui. Cerca de 50% do lixo é reciclável e nós vamos aproveitar e o restante será depositado em aterro” explica Paulo Praça. Desta forma diminui-se a quantidade de lixo em aterro e aumenta-se o seu tempo de vida útil.
A Resíduos do Nordeste vai ainda premiar os melhores trabalhos jornalísticos sobre a temática ambiental, que sejam publicados entre 1 de Abril e 31 de Dezembro deste ano, em órgãos de comunicação social portugueses.
“Esta ideia surgiu porque achamos que há áreas nas quais o jornalismo já trabalha mais e gostaríamos que os jornalistas nos ajudassem neste trabalho de educação ambiental” refere Paulo Praça, salientando que este prémio “visa, essencialmente, estimular o jornalismo ambiental”.
O vencedor do prémio Jornalismo Ambiental 2010 será conhecido em Abril do próximo ano e, para além do reconhecimento do trabalho jornalístico ser-lhe-á atribuído um prémio no valor de 500 euros.
CIR/Brigantia
1 comentário:
Será que o Bloco de Esquerda se vai candidatar a este prémio???
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