A região transmontana está no bom caminho da promoção da saúde pública e ambiental, mas ainda há muito a fazer.
Quem o diz é uma técnica da área a exercer funções no Centro de Saúde de Macedo de Cavaleiros.
Carla Quintas enumera os aspectos que podem ser melhorados na região. “Ter em consideração a localização das habitações em locais seguros, as condições de habitabilidade pois cada vez mais o centro de saúde é chamado pela câmara às vistorias de salubridade para avaliar estas condições” refere, dando ainda outros exemplos como é o caso de “tentar controlar a poluição dentro e fora das habitações e melhorar a qualidade da água e do saneamento”.
No ponto de vista desta técnica, é necessário ainda tornar as cidades transmontanas mais inclusivas, ou seja, com menos obstáculos a cidadãos inadaptados.
“Termos transportes públicos mais acessíveis para todos e infra-estruturas adequadas a pessoas com mobilidade condicionada” exemplifica Carla Quintas, salientando que “são pontos em que se começa a trabalhar mas ainda há muito a fazer”. “Devemos tentar também fazer com que a nossa população seja mais activa” acrescenta.
Só no concelho de Macedo de Cavaleiros, o Centro de Saúde está a levar a cabo 17 programas ligados à saúde pública e ambiental. “É o caso das ondas de calor e das vagas de frio, temos sempre o cuidado de vigiar a qualidade da água das zonas balneares, piscinas e da água de consumo humano até para alertar a autarquia para alguns problemas de saúde publica que possam surgir” afirma Carla Quintas.
A Organização Mundial de Saúde assinala este ano o Dia Mundial da Saúde, sob o lema “Mil Cidades Mil Vidas”.
As comemorações prolongam-se até ao dia 11 deste mês, convidando as cidades a criarem espaços públicos onde sejam promovidas actividades ligadas à temática.
CIR/Brigantia
Quem o diz é uma técnica da área a exercer funções no Centro de Saúde de Macedo de Cavaleiros.
Carla Quintas enumera os aspectos que podem ser melhorados na região. “Ter em consideração a localização das habitações em locais seguros, as condições de habitabilidade pois cada vez mais o centro de saúde é chamado pela câmara às vistorias de salubridade para avaliar estas condições” refere, dando ainda outros exemplos como é o caso de “tentar controlar a poluição dentro e fora das habitações e melhorar a qualidade da água e do saneamento”.
No ponto de vista desta técnica, é necessário ainda tornar as cidades transmontanas mais inclusivas, ou seja, com menos obstáculos a cidadãos inadaptados.
“Termos transportes públicos mais acessíveis para todos e infra-estruturas adequadas a pessoas com mobilidade condicionada” exemplifica Carla Quintas, salientando que “são pontos em que se começa a trabalhar mas ainda há muito a fazer”. “Devemos tentar também fazer com que a nossa população seja mais activa” acrescenta.
Só no concelho de Macedo de Cavaleiros, o Centro de Saúde está a levar a cabo 17 programas ligados à saúde pública e ambiental. “É o caso das ondas de calor e das vagas de frio, temos sempre o cuidado de vigiar a qualidade da água das zonas balneares, piscinas e da água de consumo humano até para alertar a autarquia para alguns problemas de saúde publica que possam surgir” afirma Carla Quintas.
A Organização Mundial de Saúde assinala este ano o Dia Mundial da Saúde, sob o lema “Mil Cidades Mil Vidas”.
As comemorações prolongam-se até ao dia 11 deste mês, convidando as cidades a criarem espaços públicos onde sejam promovidas actividades ligadas à temática.
CIR/Brigantia
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