O concelho de Carrazeda de Ansiães não tem capacidade para suportar o funcionamento das suas piscinas municipais cobertas e aquecidas. Quem o diz é o próprio presidente da Câmara, José Luís Correia.
É que as piscinas têm dois tanques, um de aprendizagem e outro de competição, bem como bancadas.
Uma estrutura demasiado grande e difícil de sustentar, tendo em conta que a ocupação também é reduzida:
“O concelho não pode suportar uma piscina de competição. Aquela piscina não está só vocacionada para a aprendizagem e no nosso concelho não há competição. Fica muito caro, seguramente para cima de 15 mil euros”, adianta o autarca.
A alternativa não é encerrar as piscinas, mas antes encontrar meios de tornar os custos de funcionamento menos pesados para a autarquia:
“Estamos a estudar a solução para diminuir os custos, desde a candidatura para a eficiência energética. Estamos a estudar se apenas o tanque pequeno serve as necessidades e ter a piscina aberta menos meses, ligada aos jovens”, explica.
Autarca de Carrazeda a admitir que é preciso encontrar outras soluções para viabilizar as piscinas cobertas e aquecidas, pois a Câmara não tem capacidade financeira para aguentar o funcionamento de uma estrutura que regista baixa procura por parte da população.
CIR/Brigantia
É que as piscinas têm dois tanques, um de aprendizagem e outro de competição, bem como bancadas.
Uma estrutura demasiado grande e difícil de sustentar, tendo em conta que a ocupação também é reduzida:
“O concelho não pode suportar uma piscina de competição. Aquela piscina não está só vocacionada para a aprendizagem e no nosso concelho não há competição. Fica muito caro, seguramente para cima de 15 mil euros”, adianta o autarca.
A alternativa não é encerrar as piscinas, mas antes encontrar meios de tornar os custos de funcionamento menos pesados para a autarquia:
“Estamos a estudar a solução para diminuir os custos, desde a candidatura para a eficiência energética. Estamos a estudar se apenas o tanque pequeno serve as necessidades e ter a piscina aberta menos meses, ligada aos jovens”, explica.
Autarca de Carrazeda a admitir que é preciso encontrar outras soluções para viabilizar as piscinas cobertas e aquecidas, pois a Câmara não tem capacidade financeira para aguentar o funcionamento de uma estrutura que regista baixa procura por parte da população.
CIR/Brigantia
4 comentários:
Há afirmações que me supreendem... Se a piscina cria muita despesa, qual foi o motivo para se abrir concurso para o quadro da autarquia de 2 técnicas de desporto. Uma não chegava?
Não existe coragem nos politicos...
O atento.
As piscinas municipais não devem orientar a actividade para a natação/competição porque isso obrigaria a ter uma estrutura diferente e não deve ter interesse num plano estratégico do desporto concelhio. Deve orientar-se para a aprendizagem sobretudo enquadrada no desporto escolar e na formação básica das nossas crianças. Devem ser criados protocolos com todas as escolas do concelho e de concelhos vizinhos.
Também a natação para os seniores inserida numa política de vida saudável através da hidroginástica e aí as associações e instituições podem ter um papel importante. Não sei se existe espaço para um ginásio associado às actividades de saúde e lazer.
Os tanques de água devem ser adequados a esta dinâmica, sendo muito importante os exames à qualidade de água, fundamental para estimular a utilização das piscinas.
A gestão das actividades desportivas do concelho podem ficar associadas à gestão das piscinas.
Ver P.F.artigo relacionado com esta materia, em http://wwwabcdesporto.blogspot.com/2011/01/piscina-esta-em-crise_09.html
Ver P.F. artigo no Abcdesporto relacionado com esta tematica, em http://wwwabcdesporto.blogspot.com/2011/01/piscina-esta-em-crise_6135.html
Obrigado.
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