A primeira fase do Inventário Histórico e Artístico da diocese de Bragança e Miranda, levado a cabo pela Associação de Defesa do Património Arqueológico de Macedo de Cavaleiros “Terras Quentes”, já terminou e resultou na inventariação de mais de 11 mil peças. Agora, o trabalho vai estender-se a mais cinco concelhos.
Nesta primeira fase foi inventariado todo o património sacro dos concelhos de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada á Cinta, Macedo de Cavaleiros, Torre de Moncorvo, Vila Flor e Vimioso. Bragança, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro e Vinhais aguardam por idêntica intervenção, na fase seguinte. Além destas autarquias, que aderiram ao projecto, integram também esta parceria a Universidade de Lisboa e a Polícia Judiciária (PJ). A Associação “Terras Quentes”, que promove o projecto, justifica a iniciativa com o facto de “o património artístico em causa, além de ser desconhecido da população, em geral, o ser também da comunidade científica”. Daí o interesse em o catalogar para que, depois de o tornar conhecido, seja possível protegê-lo e “salvaguardar todo o seu conjunto”. “A avaliação do estado de conservação destas obras de arte, as patologias apresentadas e os cuidados que requerem “ é encarada pelos promotores do projecto como “factor de enorme importância para a administração dos bens”. (...) Semanário Transmontano
Nesta primeira fase foi inventariado todo o património sacro dos concelhos de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada á Cinta, Macedo de Cavaleiros, Torre de Moncorvo, Vila Flor e Vimioso. Bragança, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro e Vinhais aguardam por idêntica intervenção, na fase seguinte. Além destas autarquias, que aderiram ao projecto, integram também esta parceria a Universidade de Lisboa e a Polícia Judiciária (PJ). A Associação “Terras Quentes”, que promove o projecto, justifica a iniciativa com o facto de “o património artístico em causa, além de ser desconhecido da população, em geral, o ser também da comunidade científica”. Daí o interesse em o catalogar para que, depois de o tornar conhecido, seja possível protegê-lo e “salvaguardar todo o seu conjunto”. “A avaliação do estado de conservação destas obras de arte, as patologias apresentadas e os cuidados que requerem “ é encarada pelos promotores do projecto como “factor de enorme importância para a administração dos bens”. (...) Semanário Transmontano
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