José Silvano já dá o assunto da construção da barragem do Tua como arrumado. O presidente do Município de Mirandela não estranha o aval dado pela Ministra do Ambiente para avançar o empreendimento hidroeléctrico e diz que agora a luta passa pela aprovação do plano de mobilidade com a manutenção do troço ferroviário entre Brunheda e Mirandela e as compensações financeiras pela construção da barragem a serem geridas por uma agencia de investimento.
“Para nós está mais do que decidido que a barragem se vai fazer. Por isso, a nossa luta, e a minha em particular, é restabelecer a mobilidade entre o Tua e Mirandela, com um funicular de ligação ao espelho de água, de barco até à Brunheda e, depois, comboio seguro até Mirandela. É esta solução que estamos a estudar. Para compensar o que perdemos, estamos a fazer uma agência de desenvolvimento que as câmaras decidirão em Março ou Abril, para recebermos as respectivas contrapartidas pela construção da barragem.”
A reacção de José Silvano depois de Dulce Pássaro, Ministra do ambiente, ter dito, na comissão parlamentar de ambiente, que já tinha dado aval a construção da barragem de Foz-Tua, no passado dia 7 de Janeiro. Depois de muita insistência, por parte da deputada do Bloco de Esquerda, Rita Calvário, a titular da pasta do ambiente acabou por confirmar a aprovação do empreendimento hidroeléctrico e a consequente submersão da linha do Tua, nos primeiros 16 quilómetros. CIR/Brigantia
“Para nós está mais do que decidido que a barragem se vai fazer. Por isso, a nossa luta, e a minha em particular, é restabelecer a mobilidade entre o Tua e Mirandela, com um funicular de ligação ao espelho de água, de barco até à Brunheda e, depois, comboio seguro até Mirandela. É esta solução que estamos a estudar. Para compensar o que perdemos, estamos a fazer uma agência de desenvolvimento que as câmaras decidirão em Março ou Abril, para recebermos as respectivas contrapartidas pela construção da barragem.”
A reacção de José Silvano depois de Dulce Pássaro, Ministra do ambiente, ter dito, na comissão parlamentar de ambiente, que já tinha dado aval a construção da barragem de Foz-Tua, no passado dia 7 de Janeiro. Depois de muita insistência, por parte da deputada do Bloco de Esquerda, Rita Calvário, a titular da pasta do ambiente acabou por confirmar a aprovação do empreendimento hidroeléctrico e a consequente submersão da linha do Tua, nos primeiros 16 quilómetros. CIR/Brigantia
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