Quase um ano depois da derrocada na linha do Douro, a Refer anunciou ontem a conclusão das obras de reforço do talude ao quilómetro 142,5, no troço que liga o Tua (Carrazeda de Ansiães) ao Pocinho (Vila Nova de Foz Côa).
Os trabalhos custaram menos do que o previsto.
Foram menos 200 mil euros do que inicialmente previsto.
No dia de Natal do ano passado uma derrocada interrompeu a circulação de comboios entre as duas estações, um troço que faz circular cerca de 125 passageiros por dia.
Os trabalhos foram adjudicados à OFM e custaram 950 mil euros, menos 200 mil euros do que o previsto inicialmente, segundo anunciou ontem a Refer, em comunicado.
Em Fevereiro deste ano as obras foram adjudicadas por cerca de 1 milhão, 150 mil euros mas os trabalhos foram concluídos quase um ano depois por cerca de 950 mil euros.
As obras consistiram, essencialmente, “na execução de pregagens, recalces, vigamentos, colocação de redes de dupla torção, painéis HEA (High Energy Absorption) e barreira dinâmica”, segundo informou a empresa.
Dadas as características da zona onde ocorreu a derrocada, num vale do Douro, a maior parte dos trabalhos foram realizados por alpinistas com formação específica para intervenções em altura mas “sem incidentes, apesar do elevado risco associado a uma obra deste tipo”, segundo realça o mesmo comunicado.
Recorde-se que a circulação já tinha sido retomada em 1 de Abril deste ano, mas com condicionalismos à passagem pelo local da derrocada, que obrigavam os comboios a reduzir a velocidade. Brigantia
Os trabalhos custaram menos do que o previsto.
Foram menos 200 mil euros do que inicialmente previsto.
No dia de Natal do ano passado uma derrocada interrompeu a circulação de comboios entre as duas estações, um troço que faz circular cerca de 125 passageiros por dia.
Os trabalhos foram adjudicados à OFM e custaram 950 mil euros, menos 200 mil euros do que o previsto inicialmente, segundo anunciou ontem a Refer, em comunicado.
Em Fevereiro deste ano as obras foram adjudicadas por cerca de 1 milhão, 150 mil euros mas os trabalhos foram concluídos quase um ano depois por cerca de 950 mil euros.
As obras consistiram, essencialmente, “na execução de pregagens, recalces, vigamentos, colocação de redes de dupla torção, painéis HEA (High Energy Absorption) e barreira dinâmica”, segundo informou a empresa.
Dadas as características da zona onde ocorreu a derrocada, num vale do Douro, a maior parte dos trabalhos foram realizados por alpinistas com formação específica para intervenções em altura mas “sem incidentes, apesar do elevado risco associado a uma obra deste tipo”, segundo realça o mesmo comunicado.
Recorde-se que a circulação já tinha sido retomada em 1 de Abril deste ano, mas com condicionalismos à passagem pelo local da derrocada, que obrigavam os comboios a reduzir a velocidade. Brigantia
3 comentários:
veja se descobre as diferenças
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=6038
A Estradas de Portugal adjudicou por ajuste directo a construção de mil metros de via para acesso ao novo Hospital de Braga.
Se não for a estrada mais cara da história da Estradas de Portugal (EP), seguramente estará no top. Os acessos ao novo Hospital de Braga custarão a módica quantia de 8.240 euros o metro. Dito de outra forma: são 1.000 metros de via que foram adjudicados em Outubro à construtora Obrecol por 8.240.147, 31 euros.
Dois meses antes, a mesma obra tinha um custo previsto de seis milhões de euros.
A estrada estava a ser estudada desde 2004 pela EP, tendo sido assinado em Junho desse ano um primeiro protocolo com a Câmara Municipal de Braga para que esta autarquia realizasse o projecto de execução.
O facto de os estudos já decorrerem há mais de seis anos, não impediu a EP de invocar agora «urgência imperiosa» para evitar o concurso público, já que os acessos terão que estar prontos na data de inauguração do novo hospital: Maio de 2011.
Tal argumento é permitido pelo Código dos Contratos Públicos - confirmou ao SOL o jurista João Carneiro, do escritório Miranda & Associados. A norma aprovada em 2008 legalizou, dessa forma, os ajustes directos sem limite máximo para o valor da adjudicação.
O prazo para a conclusão da obra, contudo, estende-se até Agosto. Mas fonte oficial da EP garante que «existe um prazo parcelar que garante a conclusão dos acessos ao novo hospital até ao final de Maio de 2011». Ou seja, 700 metros estarão prontos em Maio e os restantes 300 em Agosto.
luis.rosa@sol.pt
Então o sucateiro de Aveiro ficou de fora??? Não é assim que se trata quem dá de comer (peixe, embora) aos rapazes do PS...
http://www.ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1470188
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