Multiplicam-se as vozes contra o encerramento dos Serviços de Atendimento Permanente nos centros de saúde do distrito de Bragança. A comissão política distrital de Bragança do PSD emitiu um comunicado repudiando a medida.
A estrutura laranja decidiu tomar esta posição pública contra esta medida do governo socialista, alegando que o regime de excepção que estava consagrado ao distrito devia prolongar-se pelo menos até à conclusão das principais vias de comunicação, como refere José Silvano, líder distrital do PSD.
“Somos frontalmente contra esta medida porque as populações que são atingidas são as mais isoladas e com mais dificuldades de acesso. As populações vão ficar cada vez mais postergadas. A ser tomada esta medida só depois de estar concluída a A4, Ip2 e IC5.”
A distrital do PSD diz ainda que a extinção do serviço nocturno vai trazer ainda mais problemas à urgência do hospital de Bragança, uma vez que as urgências dos hospitais de Mirandela e Macedo de Cavaleiros, no entender dos social-democratas, estão praticamente desactivadas.
Mas também dos concelhos afectados se vão, lentamente, levantando vozes contra o encerramento dos centros de saúde à noite.
E apesar de ter recusado prestar declarações no dia do fecho dos serviços, o presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães reage agora ao encerramento do SAP nocturno do concelho.
José Luís Correia diz que não concorda porque ainda não foram cumpridas algumas promessas feitas pelo Ministério da Saúde:
“Não concordo porque a autarquia celebrou em 2007 o protocolo e não estão preenchidos os requisitos aí estipulados. Falta o posto avançado do INEM, não foi instalada a unidade de cuidados continuados nem o heliporto.”
Mas o autarca de Carrazeda de Ansiães vê ainda outros problemas decorrentes do encerramento durante a noite das chamadas urgências:
“Carrazeda tem população envelhecida e o centro de saúde tem seis mil utentes que vai ficar sem qualquer apoio. Para além disso o concelho tem área geográfica grande. Dado que foi alterada a legislação no transporte de doentes esta população vai ficar penalizada.”
José Luís Correia está a tentar agora que o estipulado no acordo de 2007, entre o Ministério da Saúde e a Câmara de Carrazeda, seja cumprido, nomeadamente a criação do posto avançado do INEM.
Entretanto, a concelhia de Carrazeda do PSD emitiu um comunicado em que diz discordar profundamente da decisão do Governo de encerrar o SAP nocturno, porque entende que ainda não estão criadas as condições alternativas que garantam uma resposta de qualidade.
O PSD acusa ainda o governo socialista de retirar a Carrazeda mais um serviço de proximidade numa lógica puramente economicista acentuando a desigualdade de oportunidades. CIR/Brigantia
A estrutura laranja decidiu tomar esta posição pública contra esta medida do governo socialista, alegando que o regime de excepção que estava consagrado ao distrito devia prolongar-se pelo menos até à conclusão das principais vias de comunicação, como refere José Silvano, líder distrital do PSD.
“Somos frontalmente contra esta medida porque as populações que são atingidas são as mais isoladas e com mais dificuldades de acesso. As populações vão ficar cada vez mais postergadas. A ser tomada esta medida só depois de estar concluída a A4, Ip2 e IC5.”
A distrital do PSD diz ainda que a extinção do serviço nocturno vai trazer ainda mais problemas à urgência do hospital de Bragança, uma vez que as urgências dos hospitais de Mirandela e Macedo de Cavaleiros, no entender dos social-democratas, estão praticamente desactivadas.
Mas também dos concelhos afectados se vão, lentamente, levantando vozes contra o encerramento dos centros de saúde à noite.
E apesar de ter recusado prestar declarações no dia do fecho dos serviços, o presidente da Câmara de Carrazeda de Ansiães reage agora ao encerramento do SAP nocturno do concelho.
José Luís Correia diz que não concorda porque ainda não foram cumpridas algumas promessas feitas pelo Ministério da Saúde:
“Não concordo porque a autarquia celebrou em 2007 o protocolo e não estão preenchidos os requisitos aí estipulados. Falta o posto avançado do INEM, não foi instalada a unidade de cuidados continuados nem o heliporto.”
Mas o autarca de Carrazeda de Ansiães vê ainda outros problemas decorrentes do encerramento durante a noite das chamadas urgências:
“Carrazeda tem população envelhecida e o centro de saúde tem seis mil utentes que vai ficar sem qualquer apoio. Para além disso o concelho tem área geográfica grande. Dado que foi alterada a legislação no transporte de doentes esta população vai ficar penalizada.”
José Luís Correia está a tentar agora que o estipulado no acordo de 2007, entre o Ministério da Saúde e a Câmara de Carrazeda, seja cumprido, nomeadamente a criação do posto avançado do INEM.
Entretanto, a concelhia de Carrazeda do PSD emitiu um comunicado em que diz discordar profundamente da decisão do Governo de encerrar o SAP nocturno, porque entende que ainda não estão criadas as condições alternativas que garantam uma resposta de qualidade.
O PSD acusa ainda o governo socialista de retirar a Carrazeda mais um serviço de proximidade numa lógica puramente economicista acentuando a desigualdade de oportunidades. CIR/Brigantia
Sem comentários:
Enviar um comentário