Não entendo! Toda a gente clama por justiça, combate à corrupção, etc. Mas quando os apanham, mal ou bem, ai Jesus que cai o Carmo e a Trindade. Deixem a Justiça trabalhar e depois logo se vê. Agora, começar logo à partida criticar a Justiça é que não fica bem para quem tanto quer combater a corrupção. Se estivesse tudo no segredo dos Deuses era bem pior, ou não ?
Supremo Tribunal considera nulas as escutas a Sócrates
Jornal de Negócios Online negocios@negocios.pt
O Supremo Tribunal de Justiça decidiu decretar nulas as certidões que envolvem escutas onde aparece José Sócrates. A notícia é avançada pelo “Expresso”, que revela que a decisão surge porque escutas ao primeiro-ministro têm de ser validadas por um tribunal superior.
De acordo com o jornal, o Supremo Tribunal de Justiça já decretou a nulidade das certidões que envolvem escutas ao primeiro-ministro.
Segundo apurou o Expresso, a decisão do STJ, presidido por Noronha do Nascimento, baseou-se no facto de escutas envolvendo o primeiro-ministro terem de ser previamente validadas por um tribunal superior.
Em causa estariam conversas entre o primeiro-ministro e Armando Vara, no âmbito do processo “Face Oculta”.
3 comentários:
Não entendo! Toda a gente clama por justiça, combate à corrupção, etc. Mas quando os apanham, mal ou bem, ai Jesus que cai o Carmo e a Trindade. Deixem a Justiça trabalhar e depois logo se vê. Agora, começar logo à partida criticar a Justiça é que não fica bem para quem tanto quer combater a corrupção. Se estivesse tudo no segredo dos Deuses era bem pior, ou não ?
Supremo Tribunal considera nulas as escutas a Sócrates
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O Supremo Tribunal de Justiça decidiu decretar nulas as certidões que envolvem escutas onde aparece José Sócrates. A notícia é avançada pelo “Expresso”, que revela que a decisão surge porque escutas ao primeiro-ministro têm de ser validadas por um tribunal superior.
De acordo com o jornal, o Supremo Tribunal de Justiça já decretou a nulidade das certidões que envolvem escutas ao primeiro-ministro.
Segundo apurou o Expresso, a decisão do STJ, presidido por Noronha do Nascimento, baseou-se no facto de escutas envolvendo o primeiro-ministro terem de ser previamente validadas por um tribunal superior.
Em causa estariam conversas entre o primeiro-ministro e Armando Vara, no âmbito do processo “Face Oculta”.
Por isso mesmo, a dimensão do roupo está na proporção da sua pequenez.
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