tag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post3155712855986502048..comments2023-09-10T11:22:46.210+01:00Comments on Carrazeda de Ansiães em palavras e imagens: Daqui e dali... Carlos FiúzaRuiCMartinshttp://www.blogger.com/profile/05554824355478269067noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-19366172439774263022011-05-18T11:20:44.755+01:002011-05-18T11:20:44.755+01:00Está bem:a guerra terminou.
No entanto,sempre quer...Está bem:a guerra terminou.<br />No entanto,sempre quero dizer a VAV que não lhe sei dar a explicação pretendida,até porque não sou um "expert"em neurologia.<br />Vou lendo alguns autores(António Damásio,João Lobo Antunes,Nuno Lobo Antunes,Daniel Goleman,Oliver Sacks,estes sim,neurologistas ou semelhantes) e,através deles,vou chegando a determinadas conclusões,que nem sei se estão inteiramente de acordo com o que eles dizem.<br />Penso que há uma explicação neurológica para o " lapsus linguae" e eu até podia aventar certas hipóteses,mas não vale a pena.Talvez,caro amigo, não haja necessidade de recorrer às explicações mágicas da sua querida psicanálise.<br />JLMAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-20636232821757402692011-05-17T21:41:51.514+01:002011-05-17T21:41:51.514+01:00O “psicanalista” e eu - Parte III
Tenho procurado...O “psicanalista” e eu - Parte III<br /><br />Tenho procurado aperfeiçoar-me nos métodos de compreender os outros e tudo o que me envolve … e explicar-me o mais completamente possível, sempre num jeito dialético.<br /><br />Gostaria que tudo fosse melhor, mas está visto que não é possível.<br />Somos todos muito diferentes uns dos outros e dentro da nossa pele há fenómenos que ainda estão longe, mas muito longe mesmo, de serem compreendidos.<br /><br />A sociologia é a psicologia dos conjuntos. É o vai-e-vem entre o indivíduo e os outros, em caldeirada cultural e ambiental em que todos estamos mergulhados sob a influência permanente do ADN.<br /><br />Desde a mais dolorosa FOME BÁSICA à mais requintada FOME ESPIRITUAL, tudo se manifesta e reflete através dos mais sofisticados condicionamentos, com uma subtileza que nos amachuca.<br /><br />Mas o que dá verdadeiro valor e dignidade ao homem não é o saber, pois a ciência apenas vale pelo emprego que dela fazemos; é a retidão da sua vontade e a sua submissão aos princípios do dever.<br /><br />O capricho é uma inclinação instintiva à qual a criança não se quer opôr. Nada há de mais prejudicial à criança do que o educador a deixar guiar-se pelos seus caprichos; a sua vontade será fraca, será levada pelas fantasias, em vez de aprender a dominá-las, e acabará por não ter o domínio de si própria.<br /><br />Mas nunca se exija uma obediência cega… não nos esqueçamos que a vontade segue sempre a razão.<br /><br />A obediência cega levar-nos-ia à formação de autómatos, de hipócritas e de indivíduos que, abandonados a si próprios, não saberiam dirigir-se na vida.<br />Educar é adquirir bons hábitos intelectuais e morais.<br /><br />O poder da realização do ideal proposto pela inteligência não depende só da energia da vontade, depende também, e ainda mais, do entusiasmo que esse ideal desperta.<br />As ideias sem afetividade são frias e mortas.<br /><br />Mas o conhecimento do homem e o seu aperfeiçoamento não seria perfeito e completo se o desagregássemos da sociedade de que faz parte.<br /><br />A sociedade exerce tão grande influência na vida psíquica individual que se pode afirmar que os fenómenos psíquicos do homem são em grande parte fruto do fator social… <br /><br />A compreensão desta verdade terá uma influência decisiva no aperfeiçoamento das relações sociais! ...<br /><br />Ah, que ninguém me dê piedosas intenções!<br />Ninguém me peça definições!<br />Ninguém me diga: “vem por aqui”!<br />A minha vida é um vendaval que se soltou.<br />É uma onda que se alevantou.<br />É um átomo a mais que se animou…<br />Não sei para onde vou,<br />Não sei por onde vou,<br />- Sei que não vou por aí!<br /><br />(Cântico Negro - José Régio)<br /><br />Carlos Fiúza<br /><br />Nota ao leitor:<br />O meu amigo João Matos e eu temos uma conceção do “homem” diametralmente oposta!<br />As “alfinetadas” entre nós remontam ao nosso primeiro encontro… mas atrevo-me a dizer que sem estes “contraditórios” - Liberdade/Determinismo; Espírito/Matéria - nada mais seria “igual”!<br /><br />“Caturrices”… dirão!<br /><br />C.F.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-68252513672920995382011-05-17T16:15:45.005+01:002011-05-17T16:15:45.005+01:00Pois bem,
apenas gostaria de deixar uma questão a...Pois bem,<br /><br />apenas gostaria de deixar uma questão a JLM: num lapsus linguae, como explica a neurociência o facto de ser aquela palavra que vem, em vez da outra que devia?<br /><br />Ab.,<br /><br />Vitorino Almeida VenturaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-50902210449898497402011-05-17T10:50:34.480+01:002011-05-17T10:50:34.480+01:00Caro CF:
Continua a existir um fosso enorme entre ...Caro CF:<br />Continua a existir um fosso enorme entre as nossas maneiras de ver:existe em si uma ideia do homem muito espiritualista, no sentido de desligada da "matéria" humana(corpo),que,para mim,constitui a verdadeira(talvez,única)essência do homem.<br />Para si, o homem tem capacidade de se libertar da sua natureza material,para mim,não.Os seus conceitos de "consciente","subconsciente" e "inconsciente" e,sobretudo,"razão" navegam num limbo,onde têm o condão de escapar à matéria, que,para mim,é o suporte de tudo.<br />A máquina "homem"é formada por matéria altamente e sofisticadamente organizada,matéria e organização que são diferentes de pessoa para pessoa.Aquilo que define cada homem é precisamente a matéria e a organização próprias que o constituem.<br />O homem é acima de tudo um todo,que funciona com recíprocas influências das diversas partes.<br />O homem não é sequer só cérebro mas o conjunto de tudo.Por exemplo,um homem calmo deixa de o ser se o seu fígado começar a trabalhar mal.E se trabalhar mesmo muito mal, o cérebro não consegue pensar em mais nada que não seja a dor do fígado.<br />O homem equilibrado será aquele em que todas as partes do seu corpo(da ponta dos pés à ponta dos cabelos)convivem bem umas com as outras.<br />E fico hoje por aqui.<br />Espero que o contraditório não acabe, até porque não é todos os dias que se encontra um interlocutor com o seu gabarito.<br />JLMAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-56987884798092526892011-05-16T21:09:42.783+01:002011-05-16T21:09:42.783+01:00O “psicanalista” e eu - Parte II
“… as tendências...O “psicanalista” e eu - Parte II<br /><br />“… as tendências e a razão são realidades com peso semelhante” (JLM).<br /><br />Há no Homem grande multiplicidade de tendências, mas todas elas derivam de um impulso vital ou vontade de viver, que na criança se manifesta apenas pelas tendências instintivas e aumenta consideravelmente no adulto à medida que se desenvolve o conhecimento do mundo, de si mesmo e dos bens ideais.<br /><br />Assim, o adulto espiritualisa e intelectualiza as tendências instintivas, tornando-as voluntárias, adquirindo outras novas - as habituais.<br />Todas as tendências têm influência na formação do “eu”, como realidade consciente, alimentando-o e desenvolvendo-o.<br />No entanto, todas as tendências devem ser regradas e bem dirigidas; caso contrário, em vez de qualidades dignas da “pessoa”, tornam-se vícios nefastos (como aponta, e com razão, o meu amigo João Lopes de Matos).<br />Há quem afirme que a “pessoa” não é mais do um fruto da sociedade.<br />Não é essa a minha “visão”.<br />Para mim, cada PESSOA tem na sua própria natureza o que a caracteriza - a RAZÃO!<br />A sociedade pode, quando muito, contribuir para a sua formação e defesa.<br />Lembremo-nos que as tendências não são conscientes em si próprias, mas nas suas manifestações.<br />Por vezes, condições morais e conveniências sociais (como a educação) exigem que as regremos e dominemos para evitar os seus desmandos.<br />Para isto forma-se em nós uma espécie de “crítica” (como que uma censura) que “fiscaliza” a passagem das tendências do inconsciente para o consciente, para avaliar a sua “conveniência” ou “não conveniência”.<br />A este trabalho chamou Freud de “recalcamento” ou “ repressão”, ensinando-nos que a tendência contrariada produz um estado desagradável, que nos pode levar à cólera, à tristeza doentia e ao desespero.<br />Mas, as tendências assim reprimidas não desaparecem imediatamente… permanecem em nós à espera do momento oportuno para se satisfazerem.<br />É para evitar estes factos que recorremos à “sublimação”, desviando a tendência de um objeto para outro, transformando-a numa de ordem superior.<br /><br />Todo o Homem é provido de psiquismo inferior (temperamento) e de psiquismo superior (caráter).<br />Toda a nossa vida psíquica obedece, assim, a estas duas forças que lhe dão uma uniformidade e uma constância tais que nos permitem determinar (com uma certa exatidão) o comportamento do Homem em face daquilo que o estimula.<br /><br />Quando este binómio “falha”, podemos cair nas tendências exaltadas, ou seja, nas “paixões”, as quais se desenvolvem mais nuns indivíduos do que noutros, consoante certos fatores de ordem fisiológica, social e psicológica.<br /><br />E é aqui que ocorre a “VONTADE” (ou a falta dela) … a paixão só se poderá desenvolver ou fortificar se o Homem não estiver na plenitude de si mesmo, isto é, se não tiver uma vontade forte.<br />E quando essa vontade falta… surgem os “desvios”, apontados por JLM.<br />Só que… quer a cleptomania quer a psicopatia (como eu “entendo” o Homem) são atos involuntários da sua própria vontade (ou da falta dela) - são, tão só, disfunções neurovegetativas.<br />Aqui (como salienta JLM) o campo é fértil … a neurociência o dirá!<br /><br />“… a comida roubada à monja franciscana e ao goliardo, poderá constituir-se alimento daqueles que não conseguem produzir algo de próprio” (VAV).<br /><br /><br />Carlos Fiúza<br /><br />P.S. Obrigado a ambos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-39845568545299696752011-05-16T00:24:18.696+01:002011-05-16T00:24:18.696+01:00A Nave dos Loucos
Sem que isso tenha muita import...A Nave dos Loucos<br /><br />Sem que isso tenha muita importância, devo dizer que cheguei ao quadro de Bosch, via canção de Peter Hammill. Penso que a comida<br /><br />roubada à monja franciscana e ao goliardo, no quadro, poderá constituir-se alimento daqueles que não conseguem produzir algo de próprio, senão por «in-veja» - e esse «não ver» os faz tão maldizer a ciência linguística de Carlos Fiúza, uma vez quererem ocupar a sua cadeira, ao ideal do Eu. É<br /><br />igualmente interessante o reconsiderar do nível intelectual de «pancada», mas isso também revela um problema do sujeito e do lugar que diz: ou seja, da áurea mediocridade, só comparável à superioridade dos agentes do álcool, no concelho, sobre os da água cristalina. E a in-veja,<br /><br />assim o ódio e o amor, como sentimentos, serem amorais, só passando a imorais, se a instância do pensamento os não tratar, racionalmente, deixando-os participar em qualquer manif.<br /><br />O Elogio da Loucura<br /><br />Ao ser envolvido nesta estória, fui obrigado a voltar a ler o pensar-ansiaes. E, como ex-colabora_<br /><br />dor, fiquei agradavelmente surpreendido com os conteúdos literários. Li na diagonal, mas deu para ver que João Lopes de Matos se engana, apoiando-se nas teses da neurociência, quando acha que não há lugar ao Homem Novo do materialismo dialéctico.<br /><br />Mais lamento desiludir a audiência,<br />a qual cita o livro de Erasmo, em que a Loucura é educada pela Inebriação e Ignorância, havendo por fiéis companheiros o amor-próprio, os elogios, a preguiça, o destempero...<br /><br />Lamento, pois,como Jô Soares, só acho plágio a transcrição de um sítio, considerando pesquisa a de vários.<br /><br />Contrapõe-me a audiência com um poema de Camões:<br /><br />«Perdigão perdeu a pena<br />Não há mal que lhe não venha.<br /><br />Perdigão que o pensamento<br />Subiu a um alto lugar,<br />Perde a pena do voar,<br />Ganha a pena do tormento».<br /><br />E eu continuo a lamentar, pois quanto ao suposto acto narcísico, acho tão bonito o amor-próprio de uma cantiga de amigo, em que o jogral finge ser a amiga! Que isso<br /><br />fica bem melhor do que a Noite de São Bartolomeu, em que o administra_<br /><br />dor se divertia a fazer de Catarina de Médicis, citando as Farpas de Eça, como se o seu não fosse um retrato do país, «da perda de inteligência e da consciência moral».<br /><br />Vitorino Almeida VenturaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-87926693905546812932011-05-15T15:19:47.524+01:002011-05-15T15:19:47.524+01:00Carlos Fiúza afirma que somos diferentes e temos s...Carlos Fiúza afirma que somos diferentes e temos sensibilidades e modos de pensar diferentes.<br />Ao ler o seu comentário supra, verifico que tem razão no que diz.<br />CF ,ao pensar no homem, vê nele, acima de tudo e a controlar plenamente tudo, a razão, o pensamento consciente, que lhe permite orientar, domar as sensações e tendências de molde a não permitir que elas alguma vez possam tomar o freio nos dentes.<br />Não é essa a minha visão. Nesta, as tendências e a razão são realidades com peso semelhante.<br />Numa pessoa dita normal, deve haver um equilíbrio entre as duas realidades ou até, como diz, uma supremacia da razão sobre as tendências.<br />Mas quantas vezes estas mandam muito mais que aquela? Quantas vezes não estará a razão atrofiada? Quantas vezes, os ímpetos não mandam muito mais que o raciocínio?<br />Como é que o psicopata, sem capacidade de valorar as suas acções, pode decidir segundo um critério são? Ele não tem outra hipótese senão resolver sem critério. Neste caso, ele até decide friamente, sem sentimento.<br />Como pode um cleptómano obsessivo deixar de roubar?<br />Como vê , julgo haver no homem uma faceta determinista impossível de ele próprio controlar.<br />Concorda alguma coisa com o que eu penso e que julgo demonstrável pela ciência?<br />JLMAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-17890086722482361752011-05-14T20:58:12.818+01:002011-05-14T20:58:12.818+01:00O “psicanalista” e eu…
Qualquer tratado de psicol...O “psicanalista” e eu…<br /><br />Qualquer tratado de psicologia (mesmo “manhoso”) ensina que tendência é uma disposição ou propensão do ser vivo para produzir outros atos e procurar determinados fins.<br /><br />As tendências aumentam em número e complexidade desde o animal ao homem e da criança ao adulto.<br />Os “apetites” devem ser regulados pela razão, sob pena de degenerarem em paixões grosseiras.<br /><br />As tendências são, assim, “guardas” da nossa personalidade, e, por isso, são legítimas e necessárias quando contidas em justos limites; de contrário, dão origem a vícios, como o ódio, a inveja, o orgulho.<br /><br />O homem é naturalmente levado a “imitar” o que vê nos outros, e daqui se conclui a força do exemplo na educação da juventude, que o povo sintetiza no aforismo “diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és”.<br /><br />A própria “simpatia” é já um contágio de emoções e não um simples contágio de atos, como a imitação.<br /><br />Amar é querer bem ao objeto amado; é uma inclinação do amante para com o amado, que o leva a encarnar-se neste.<br />O objeto amado vive no amante, como o objeto conhecido no conhecedor.<br /><br />A amizade é uma modalidade do amor de benevolência; é um amor de preferência entre duas ou mais pessoas.<br />A amizade procura, mediante ações, a felicidade de outra pessoa; tudo é comum entre amigos, porque o amigo é como que um outro “eu”.<br /><br />O amor e a amizade adoçam as agruras da vida; são estímulos capazes de levar o homem aos maiores sacrifícios.<br /><br />Uma vida passada sem amor e amizade é uma vida estéril, infeliz, que incapacita o indivíduo de empreender grandes obras.<br />Todas as grandes ações são fruto de amor e amizade.<br /><br />É certo que em oposição ao amor, temos o ódio, que dá origem a atos de aversão.<br />Daí o dizer-se que todos os atos têm por base o amor ou o ódio.<br />No entanto, como o ódio a um objeto ou pessoa deriva do amor que temos a outro objeto ou pessoa, por aquele impedir a prossecução deste, não repugna basear todas as tendências no amor.<br /><br />Toda a vida psíquica do homem, caracterizada por uma infinidade de atos, é condicionada pelas suas tendências que não são mais do que energias para atuar.<br /><br />No homem cada órgão tem a sua função e cada atividade a sua finalidade, mas todas estas funções ou finalidades devem ser dirigidas num único sentido: <br />o HOMEM deve agir como convém a um ser que pensa.<br /><br />Daqui a minha “confusão”:<br /><br />- Germano ou género humano?<br /><br /><br />Carlos FiúzaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1571846539066527040.post-4679826108386109572011-05-13T17:59:23.439+01:002011-05-13T17:59:23.439+01:00Que grande confusão! Ó meus amigosssss! Sem querer...Que grande confusão! Ó meus amigosssss! Sem querer defender nenhum dos tais Anónimos, penso que Carlos Fiúza está a misturar duas coisas: 1ª a da pobreza de espírito de alguém (que não quer assinar neste blogue) e que lhe disse ter copiado da net, certamente com a chamada dor de cotovelo, por não ter a sua categoria; e esse alguém nada provou, pois só poderia provar o seu cabedal cultural; 2ª a pobreza de espírito, mas esta infantil, de dizerem que o que escreve tem alguma semelhança com VAV?!!!!!!!!!!!; talvez o que tenham querido dizer é que o blogue do vizinho era políticamente conservador e agora tem uma pancada literária. Nessa análise dos Anónimos, só tem graça uma coisa: todos os críticos literários residentes queriam ter a mesma pancada do que VAV. Ora, nada de mais falso. Como fica provado, pelo reviver o clssicismo, JAM, h. r. e LVS gostariam era de ter a sua pancada, o mesmo é dizer o de Carlos Fiúza, cabedal cultural.Mas isso foi o que queriam dizer, e não lhes chegou à língua. O que afirmaram peremptoriamente foi, isso sim, que há provas de que LVS (Luis Vaz de Subtrair) tem a mania do plágio, a não ser que prove que o site prof2000.pt/users/mita/testesoneto.htm.lhe pertence, mas já teve tempo de negar a acusação e ignorou-a, porque o seu comentário ao poema Cá nesta Babilónia de Mai 06, 05:33:00 PM, no pensar ansiaes, reproduz até as perguntas absurdas (no supra-referido site) de um professor aos seus alunos, assim como os comentários de Sex Dom Mai 08, 11:04:00 PM e Dom Mai 08, 11:06:00 PM ao artigo de Carlos Fiúza Almaminha gentil que te partiste estão em labirintodeletrasvinilocomelo.blogspot.com/.../analise-duma-poema-de-luis- de-camoes.html. Onde está a maledicência, excepto em quem pratica tal acto? Espero que não defenda esta dama!<br />Desculpe o anonimato, mas não quero perder o amigo anónimo LVS, assinando, até porque só me interessa que ele arrepie caminho. Pela mesma razão, para o Carlos, do que seria descobrir que um dos que o bajula nesse sítio, haveria de ser o mesmo que lhe chamava neste super-homem.Anonymousnoreply@blogger.com