Contra a vontade do executivo social-democrata da Câmara de Carrazeda de Ansiães, o novo cemitério vai mesmo passar a ser utilizado.
Para resolver o problema da falta de espaço no velho cemitério, o presidente da Câmara defendia a sua ampliação, mas a oposição socialista e do movimento independente, que está em maioria, votou contra, obrigando o executivo a optar pela conclusão do novo cemitério e a abri-lo à comunidade.
O vereador socialista, Augusto Faustino, explica o seu voto contra a proposta do executivo do PSD. “Parece-me um paradoxo e uma aberração querer acabar o novo e ampliar o velho em simultâneo” afirma, acrescentando que “isto até me deixa com os cabelos em pé. Temos mais assuntos para tratar do que andar aqui á volta de dois cemitérios”.
A vereadora independente, Olímpia Candeias – que juntamente com o colega de oposição, Marco Azevedo, também votaram contra a ampliação do velho cemitério da vila de Carrazeda – salienta que não fazia sentido gastar mais dinheiro na antiga estrutura, quando há uma nova para aproveitar. “Temos que ver que temos uma infra-estrutura que está praticamente pronta a ser utilizada e há que lidar com os assuntos de forma séria e não fazer política só porque se quer fazer política” afirma.
O presidente da Câmara de Carrazeda vai abrir o cemitério novo, mas deixa claro que preferia a ampliação do velho.
“A nossa vontade era ampliar o velho. Pretendia fazê-lo este ano por administração directa e com baixo custo, cerca de 75 mil euros” explica o social-democrata José Luís Correia. “Atendendo à situação do cemitério velho que está praticamente num estado de ruptura, não temos outro caminho se não pôr o cemitério novo a funcionar contra a nossa vontade e de muita gente de Carrazeda” acrescenta.
Está então decidido, o velho cemitério de Carrazeda já não vai ser alargado e o novo será disponibilizado em breve.
De referir que este novo cemitério começou a ser construído em 2001 e nele foram gastos cerca de um milhão e cem mil euros. CIR/Brigantia
Para resolver o problema da falta de espaço no velho cemitério, o presidente da Câmara defendia a sua ampliação, mas a oposição socialista e do movimento independente, que está em maioria, votou contra, obrigando o executivo a optar pela conclusão do novo cemitério e a abri-lo à comunidade.
O vereador socialista, Augusto Faustino, explica o seu voto contra a proposta do executivo do PSD. “Parece-me um paradoxo e uma aberração querer acabar o novo e ampliar o velho em simultâneo” afirma, acrescentando que “isto até me deixa com os cabelos em pé. Temos mais assuntos para tratar do que andar aqui á volta de dois cemitérios”.
A vereadora independente, Olímpia Candeias – que juntamente com o colega de oposição, Marco Azevedo, também votaram contra a ampliação do velho cemitério da vila de Carrazeda – salienta que não fazia sentido gastar mais dinheiro na antiga estrutura, quando há uma nova para aproveitar. “Temos que ver que temos uma infra-estrutura que está praticamente pronta a ser utilizada e há que lidar com os assuntos de forma séria e não fazer política só porque se quer fazer política” afirma.
O presidente da Câmara de Carrazeda vai abrir o cemitério novo, mas deixa claro que preferia a ampliação do velho.
“A nossa vontade era ampliar o velho. Pretendia fazê-lo este ano por administração directa e com baixo custo, cerca de 75 mil euros” explica o social-democrata José Luís Correia. “Atendendo à situação do cemitério velho que está praticamente num estado de ruptura, não temos outro caminho se não pôr o cemitério novo a funcionar contra a nossa vontade e de muita gente de Carrazeda” acrescenta.
Está então decidido, o velho cemitério de Carrazeda já não vai ser alargado e o novo será disponibilizado em breve.
De referir que este novo cemitério começou a ser construído em 2001 e nele foram gastos cerca de um milhão e cem mil euros. CIR/Brigantia